Hoje meio mundo (em Portugal claro...) olha, com expectativa, a demonstração de patriotismo e coreografia de mais de 30 mil mulheres portuguesas a tentar montar em pleno relvado do Estádio Nacional a Bandeira do País e da República. Ora a tarefa não podia ser mais difícil!
Não bastasse o facto de algumas dessas mulheres estarem no periodo menos favorável do ciclo lunar, outras tantas devem estar a passar por processo de divórcio (onde somos os primeiros), outras a pensar naquilo que vão fazer de jantar ou nos putos, onde é que eles devem 'tar? A isto junta-se a bandeira mais folclórica do Planeta, cheia de cores e picuíces, esferas, castelinhos e castelões, pintas brancas em escudos azuis encravados entre o vermelho e o verde, duas cores que têm tanto a ver como o Mário Soares e o Paulo Portas. Enfim! Difícil, exausta e desgastante como a própria existência portuguesa, sempre a complicar o fácil só para dizer que foi difícil.
O pai do primeiro rei era, sem dúvida mais prático, e até que nem era mau sermos parecidos com a Finlândia.
Bandeira do Condado Portucalense, e do Conde D. Henrique primeiro grande português e pai de Afonso Henriques.
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