domingo, 21 de maio de 2006

E nisto se tornou o Festival da Eurovisão

Ultra-comercial, sem o glamour nem a inovação de antigamente e cheio de anglosaxonismos. Que saudades das canções que ganhavam e não se percebia a letra, dos pontos da Noruega pelo bacalhau, e da Inglaterra pelo Vinho do Porto, dos nossos 12 pontos para a Espanha e deles nada para cá. Lindo!


Ontem, até o Eládio Clímaco, revoltado, se enervou no final com o veredicto, e friamente se despediu: "Até para o ano em Reykjavik, na Finlândia..."

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