quarta-feira, 27 de setembro de 2006

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Não pode haver medo de fundamentalismo que penhore a liberdade do pensamento e das artes. Abdicar da ousadia e irreverência europeia é uma derrota face ao medievalismo de radicais. A Europa já exorcisou os fantasmas da falsa moral e do conservadorismo hipócrita há muito. Não há politicamente correcto no teatro, esse é último reduto de liberdade.

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