[ Mais uma vez teme-se que os eleitores se desobriguem numa questão essencial para acabar com a hipócrisia e com um problema de sáude pública que é a clandestinidade das interrupções vountárias da gravidez. A isto soma-se o direito da mulher a uma opinião profissional, a um encaminhamento, a uma decisão reflectida mas, sobretudo, o direito de escolha livre.
A restante sociedade não pode ignorar a humilhação da exposição judicial da vida íntima das pessoas, esta chacota medieval, esta vergonhosa caça às bruxas. ]
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