E se desfiguram quaisquer propósitos ideológicos pelos objectivos eleitorais em si. O PS francês ataca fogo com fogo, e entre Sarkozy e Ségoléne Royal, não se distingue muito mais para além do género e da insígnia. É o mais recente exemplo do paradigmático clubismo político, e a França vai ter de escolher entre dois conservadore com passado e presente de preconceito religioso e racial, de uma moral puritana à europeia, fruto destes tempos de desconfiança. Le Pen é apenas uma anedota um bocadinho maior.
sexta-feira, 17 de novembro de 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
...ou seja, depois da eleição de Bush e do Lula, eis mais uma eleição em que o povo tem que escolher, necessáriamente, o menos mau. Os partidos são uma doença crónica.
Enviar um comentário