E com isso paga-se caro por apartamentos, e outras construções, frias e ineficientes, que para além do barulho dos vizinhos em acréscimo, necessitam de mais energia para se manterem quentes e com graves custos para a economia familiar, do próprio país e claro, os custos ambientais... Não admira que alguns polacos em Erasmus se queixem de rapar mais frio cá no Inverno que na sua gelada pátria...
À atenção dos empreiteiros e magnatas do imobiliário de Cabeceiras de Basto, Arco de Baúlhe especialmente incluído!
1 comentário:
subscrevo a 100%, em Braga inclusive.
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