O Ministro da Saúde já parava o desbridamento do Sistema Nacional de Saúde. Não tarda e só restam ossos e tendões...
E o PSD, na figura minguante do Marques Mendes, já chutava o Carmona da Câmara de Lisboa. Não vivo lá, mas é de uma lata que até enjoa qualquer nortenho que queira a Capital a arder
O Corso de Carnaval do Arco de Baúlhe definha. Passa rápido e rotineiro, repetitivo. Todos os anos igual. E se calhar, em parte, por falta de alternativas aos parcos acessos ao Nó da Autoestrada e às estradas Nacionais, que cruzam a vila(ou que resta dela) nas entranhas. Apressam-se as figuras e os carros alegóricos no passo rápido do samba (descontextualizado). Há camiões e domingueiros nos carros, à espera.
Quem vem de propósito, assiste a um quase nada e a um dejá-vu fulminante, dá por perdido o tempo. A autarquia, mecenas e comerciantes não vêem o potencial de investimento e de projecção. Este, vai tornando-se caquético e um vestígio do turbilhão de cultura popular que foi esta terra, de taberneiros e agricultores, nos anos 60, 70 e 80.
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