Há um sentimento de consensualismo no ar que não me agrada. O consenso é emperro. Não há fracções em Portugal, há mudança de mentalidade, natural e mais humana e liberal. Há sobretudo um aumento da responsabilidade da Mulher e um processo de sustentação e afirmação dessa igualdade de géneros.
Este ruído que se ouve são crispações e actos de mau perder, resquícios de salazaroidismo caquético, nesta teimosa tentativa de imposição de moral. Este sentimento de remedeio resulta num comodismo e num desleixe que não despega. E volta-se para o arredeio de trás.
E uma adenda e emenda : aconselhamento obrigatório não. Consentimento informado - protege o acto médico, salvaguarda a saúde pública e sobretudo respeita a Mulher.
O único consenso é a liberdade.
1 comentário:
de acordo com o post.
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