terça-feira, 17 de julho de 2007

Contra-Programação

A Emunibasto-Empresa Municipal prepara-se para promover, em Refojos (sede de concelho) a Festa da Saúde e da Solidariedade dos Idosos (tão na moda que eles tão...) neste fim-de-semana, sabendo de antemão que em Arco de Baúlhe há o Cortejo e Erguida do Pau da Bandeira. Já se esperam as excursões de toda a sociedade cabeceirense para o sempre igual estaminé de barraquinhas e encenações.
São tantos os eventos por cá que, na oportunidade, metem-se os todos no mesmo fim-de-semana. Visão abençoada esta. Só falta atrasar a Feira de São Miguel para o primeiro domingo de Setembro, não vão as Festas da Vila arcoense e a Romaria ter demasiada gente...

10 comentários:

Paulo Vieira disse...

Os idosos têm que escolher entre:

Hipótese A: comer umas sardinhas e beber "umas pingas" na Erguida do Pau da Bandeira no Arco de Baúlhe.

Hipótese B: medir a tensão e dizer trinta e três na Festa da Saúde e da Solidariedade dos Idosos.

Anónimo disse...

Nao percebo.O jovem não era barretista? Um abraço e parabéns sinceros pelo blog.

P.S.: Não leve a mal o comentario.

Vítor Pimenta disse...

O problema é que eu não sei se chegam a escolher...

Vítor Pimenta disse...

Caro anónimo. Preferia que assinasse o nome. É mais justo e mais bonito.
Não, não sou barretista, nem majorista (portanto podem tirar o cavalinho da chuva), nem zé-manelmarquista. Esses nomes com sufixos ismos não cabem no meu vocabulário. Sou apenas um cidadão interessado, e não interesseiro, no desenvolvimento da sua terra(quer em obra quer em sociedade). Mas por vezes temos de optar entre males menores e os maiores. É a ironia do título do Blog...
Obrigado pelas palavras.
Vá passando por cá.

Anónimo disse...

Um conselho meu (desculpem a minha petulância) dado num comentário sobre um assunto já aqui debatido, parece-me que caiu em "orelhas moucas". Reiterando esse infrutífero conselho, digo-vos:
deixem esse rivalismo retrógado !

Vítor Pimenta disse...

Caro marco. NÃO É RIVALISMO. desculpa. Eu posso dizer isto com as letras grandes porque DETESTO essa mentalidade. Mas também detesto o desprezo intelectual. Sabes que a câmara e a comunicação social do concelho ignorou, por exemplo,a feira medieval que se fez por cá?

Anónimo disse...

Não peças desculpa. È com agrado que leio isso, é um passo para se acabar com esse mal.Embora continuo a achar que em algumas reivindicações legitimas, haja algum rivalismo encoberto.

Anónimo disse...

Caro Vítor: É mentira que a Comunicação Social local tenha ignorado completamente a Feira Medieval. Li na edição de 20 de Junho do Jornal "O Basto" todos os pormenores e incidências da iniciativa. Nesse mesmo jornal, um artigo de opinião assinado pelo professor paulo pinto, também se referiu a essa importante acção. O "Ecos de basto" é que não esteve lá. Mas esse claro, é considerado por muitos um jornal independente, isento e plural. O Presidente da Câmara então, deu tanto valor à iniciativa, onde participaram mais de 1000 pessoas, ao que se consta, que nem lá pôs os pés, mandando uma vereadora no seu lugar. Este autarca tem de facto os arcoenses e aquilo que eles produzem, no coração. Mas será que a ausência do Ecos de Basto e do autarca mor do concelho, não teve a ver com as eleições para o agrupamento de escolas do Arco e com a tentativa de desvalorizar uma iniciativa promovida e bem pela direcção do Agrupamento? Responda quem souber. Eu pelo que pude ler, já sei a resposta. Mas que lhe ficou mal ficou.

Anónimo disse...

elas não batem em sêco.... podia-se revelar mais coisinhas... ahhhh....
Precisamos de um "HOLMES"

ahhh e já agora Marco ... não existe picardia do sr. Victor... existe é muita verdade no que ele diz... tens é que andar mais atento que te vais aperceber, não te percepites.

Mas o "Manuel de Oliveira" que realiza estes filmes há-de caír, e como sabemos na vida, cada um só tem o que merece,

(quero mesmo ser anónimo, desculpem)

Vítor Pimenta disse...

Peço desculpa se me falhou "O Basto". O Ecos também mencionou pelos vistos. Mas da Rádio Voz de Basto não ouvi que tivesse presente. Mas fora as picardias políticas, de políticos que se confundem nas cuecas que usam, é triste o prejuízo e a desvalorização do esforço e das iniciativas por mero capricho e arrogância política. É o que têm matado o concelho insidiosamente.