8, 8 e meia da manhã de hoje começa o griteiro de altifalante. Um para lá do rio, em Pedraça, e outro para cá, no Arco. Os dois a berrar pelo vale acima ranchadas e o falsete minhoto. Quem quiser dormir ou descansar a mioleira, que aguente. Não há parede que proteja o trespassar do som agudo e azoeirado. É abuso, e não há sardinha assada e caneca de vinho que compense esta violação da integridade do silêncio a que cada um tem direito.
É irritação da hora. "O que vale que é uma vez por ano".
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