O misterioso A.C., que assina a coluna "Golpe de Vista" do Ecos de Basto ,teve um espasmo intelectual, ao chegar à conclusão de que as escolas de aldeia fecham porque não tem crianças... Brilhante! E ficamos muito mais esclarecidos no que toca à justificação das reformas no Sistema de Ensino. É que, pelos vistos, parece ser só mesmo isso.
Do que se esquece A.C, é que a verdadeira Reforma da Educação em Cabeceiras de Basto, como no País inteiro, a ser municipalizada, pode contribuir, como farinha de cânhamo, para ao engodo da angariação partidária. É que os quadros de professores e funcionários, quer queira A.C. quer não queira, tendem a ser escolhidos mediante o interesse militante e em compensações pela fidelidade na campanha e não pela exigência e pela competência dos contratados.
E basta ver os recentes episódios da picardia partidária pelas rédeas nas direcções de certas escolas de agrupamento. Esta "esgrima "continua pelos quadros acima, todos eles. É de onde brota a charruada do costume. E enquanto for assim, ninguém pode ficar muito descansado com a qualidade do ensino para os nossos filhos - e ainda não tenho nenhum... Esta vai continuar apalermada, a servir mais para pagar salários de fiéis de fundos que para melhorar e aumentar a reserva de conhecimento dos portugueses. Felizmente que este entra, com algum lixo, a rodos com a Internet e pelas fronteiras arreganhadas que o Espaço Schengen, felizmente, proporciona.
Mas isto para não falar do absurdo de escolas que ficam por encerrar - sim eu defendo o encerramento das desumanas escolinhas de aldeia . Enfim, vamos ter uma catrefada de centros escolares para engrossar... a área das influências. E mais uma vez em prejuízo de uma educação desde o início diversificada, com as áreas complementares: de artes plásticas, teatro, música, cinema e fotografia, civismo, línguas estrangeiras, multiculturalidade e diversidade, educação para a saúde; e em que os alunos seriam cada vez mais responsabilizados e centrados no sua própria formação. Pelo contrário, investindo muito pouco na rede de transportes escolares -nas vias e na qualidade dos autocarros e carrinhas - vai continuar a desigualdade de oportunidades das crianças do concelho. Nas vilas: privilegiadas, na minimização do prejuízo; e no restante concelho: é o que se sabe....
Mas a A.C. só lhe compete fazer a defesa e o ataque no crossfire do comadrio da politiquice em Cabeceiras.
Do que se esquece A.C, é que a verdadeira Reforma da Educação em Cabeceiras de Basto, como no País inteiro, a ser municipalizada, pode contribuir, como farinha de cânhamo, para ao engodo da angariação partidária. É que os quadros de professores e funcionários, quer queira A.C. quer não queira, tendem a ser escolhidos mediante o interesse militante e em compensações pela fidelidade na campanha e não pela exigência e pela competência dos contratados.
E basta ver os recentes episódios da picardia partidária pelas rédeas nas direcções de certas escolas de agrupamento. Esta "esgrima "continua pelos quadros acima, todos eles. É de onde brota a charruada do costume. E enquanto for assim, ninguém pode ficar muito descansado com a qualidade do ensino para os nossos filhos - e ainda não tenho nenhum... Esta vai continuar apalermada, a servir mais para pagar salários de fiéis de fundos que para melhorar e aumentar a reserva de conhecimento dos portugueses. Felizmente que este entra, com algum lixo, a rodos com a Internet e pelas fronteiras arreganhadas que o Espaço Schengen, felizmente, proporciona.
Mas isto para não falar do absurdo de escolas que ficam por encerrar - sim eu defendo o encerramento das desumanas escolinhas de aldeia . Enfim, vamos ter uma catrefada de centros escolares para engrossar... a área das influências. E mais uma vez em prejuízo de uma educação desde o início diversificada, com as áreas complementares: de artes plásticas, teatro, música, cinema e fotografia, civismo, línguas estrangeiras, multiculturalidade e diversidade, educação para a saúde; e em que os alunos seriam cada vez mais responsabilizados e centrados no sua própria formação. Pelo contrário, investindo muito pouco na rede de transportes escolares -nas vias e na qualidade dos autocarros e carrinhas - vai continuar a desigualdade de oportunidades das crianças do concelho. Nas vilas: privilegiadas, na minimização do prejuízo; e no restante concelho: é o que se sabe....
Mas a A.C. só lhe compete fazer a defesa e o ataque no crossfire do comadrio da politiquice em Cabeceiras.
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