segunda-feira, 23 de julho de 2007

Os Horrores de Cabeceiras de Basto: Nomeação Final

Toca a Votar, escolham 7, aí na coluna da direita...

10 comentários:

Francisco Rodrigues disse...

Já votei.

Paulo Vieira disse...

Já votei :)

Anónimo disse...

xiça! ainda bem que não é de cabeceiras, é do arco. Pois, senão como andaria a dizer tão mal da sua terra? e viva a divisão arco/Cabeceiras!

Anónimo disse...

repare-se: numa terra de emigrantes, a falar mal das casas dos emigrantes, que tanto custaram a fazer! Ena! UAU!

Vítor Pimenta disse...

Pois. pensando bem de Cabeceiras não tem horrores nenhuns... Só tem mesmo do Arco e de Refojos...

Vítor Pimenta disse...

Quanto às casas de emigrantes. Pode-se gabar-lhe o esforço e a vida,agora não somos obrigados a gabar-lhes o sentido arquitectónico.

Anónimo disse...

Boa tarde. peço desculpa por não me identificar, mas queria dar um conselho a ti Vitor: Não entres nas picardias entre Arco/Cabeceiras. Não nos leva a lado algum. parabéns pelo Blog. Eu também já votei.

Vítor Pimenta disse...

Caro(a) anónimo(a). Eu brinquei com a situação. Tanto não entro como não gosto pois isto diminui-nos a todos. Mas as minhs referencias e dissertações sobre o Arco são apens uma análise sociológica (uou!) porque vivo por aqui e, como outro cidadão qualquer, gosto de melhorar as coisas logo à porta de casa. E acredito que todo o concelho beneficia sempre com isso,;) Obrigado por passares por cá.

Anónimo disse...

Vitor acho a ideia excelente, de promover uma reflexão sobre o que temos de mau e de bom. Parabéns pelo blog. Só acho uma coisa: O Presidente da Cãmara não vai gostar disto, porque ele acha, na sua infinita sabedoria e cultura democrática, que em Cabeceiras, parafraseando o Cândido de Voltaire, "vivemos no melhor dos mundos possíveis. Cuidado, que ele pode processar-te...por entender que estás a ofender gravemente a imagem do concelho, publicitando algumas obras ( largo da serra) que ele mandou edificar, que sãio autênticas aberrações. Atenção. pode processar-te, mas à tua custa e à minha, ou seja, através da Câmara como ele costuma fazer. Abraço e nunca percas o sentido crítico á esquerda e à direita

Anónimo disse...

Decerto que tinhas muitos mais horrores para mostrar neste vídeo. Mas penso que estes são mais que suficientes para perceber que habitamos num país onde o planeamento urbano literalmente não existe. Vou falar no caso da urbanização da quinta do mosteiro, dado ao seu caráceter recente, que o leva a ser ainda mais criticável. Entristeço-me quando dizem que Portugal mudou muito com a Expo 98 e com a construção do Parque das Nações, que defacto, é um exemplo de muito bom gosto arquitectónico e urbanístico. No entanto, passaram-se quase 10 anos, e ao olhar para a Urbanização da Quinta do Mosteiro, vejo: ruas desníveladas; maus sistemas de drenagem; ausência de passeios dignos para as pessoas circularem; ausência de espaços públicos/verdes/lazer;algumas construções que do ponto de vista arquitectónico deixam muito a desejar; para não falar da principal via de acesso e uma das principais do centro da vila com um piso completamente degradado, etc. As vilas e cidades que deveriam ser espaços públicos agradáveis, continuam a dar lugar à construção imobiliária e a estradas para os automóveis circularem, pouco mais. Tem graça, que depois há intelectuais que dizem que Portugal deve apostar no turismo. A menos que surja uma nova vertente do tipo: "turismo de habitação urbana", resta-nos preservar o que resta dos rios, do mar e das serras cujo ambiente natural ainda não sofreu acção do ser humano.