domingo, 30 de setembro de 2007

O contributo de Menezes para o Debate Mensal na Assembleia

4 comentários:

Anónimo disse...

E porque não? Parece-me não, tenho a certeza que dentro da mediocridade que grassa no grupo parlamentar do PSD, Santana é dos poucos que reune qualidades como tribuno, para animar os debates e se bater com o actual primeiro - ministro.É tempo de confrontar sócrates com promessas n cumpridas e são muitas. Ainda há dois dias relatórios da união europeia referem que enquanto em todos os países da união europeia o desemprego está a descer, em Portugal subiu para 8.3% contra os 7,3% do ano passado. onde estão os 150 mil empregos prometidos por Sócrates na campanha eleitoral? Mais. Relatório da União europeia coloca-nos como o país campeão em abandono esolar, iliteracia e baixas qualificações. N tenho grande simpatia pelo Santana, mas acho que ainda n foi feita uma reflexão séria sobre os 4 meses, repito 4 meses de governo Santanista. A impressão com que fiquei na altura é que lhe passaram com um cilindro por cima, o presidente da república, e os seus companheiros de partido, Marcelo, que o derreteu nas pregações de Domingo, Pachecos Pereiras e o próprio cavaco. A comunicação social diabolizou santana, como já tinha diabolizado Guterres, quando me parece que este último, foi dos Primeiros Ministros, o que verdadeiramente conseguiu deixar no país uma marca social. Eu acho que o PSD só ganha se colocar Santana à frente da bancada. E o Sócrates que n venha apontar responsabilidades ao que está para trás. Em mais de dois anos, teve tempo suficiente para cumprir promessas, o que n fez, e colocar o país nos eixos.

Anónimo disse...

A maior marca que o Guterres deixou, foi o caos economico com que deixou o país! Num período de enorme "bonança" europeia, com subsídios a torto e a direito, Guterres permitiu que esse dinheiro fosse investido em prol de beneficios pessoais de algumas pessoas. Numa altura em que Espanha investiu no seu desenvolvimento económico, portugal permitiu que se investisse em mercedes, bmw, casas de férias!!!

Anónimo disse...

Sim, mas no tempo do Eng. Guterres o desemprego atingiu níveis baixíssimos. O investimento no pré escolar subiu de 5 para 85% em termos de cobertura de rede de creches, concorde-se ou não, implementou-se o rendimento mínimo ( com todos os defeitos é certo), mas de grande alcance social, 1 milhão de portugueses ( bem ou mal) comprou casa nova ( eu por exemplo não compraria), devido à situação económica favorável, e Portugal pela primeira vez em alguma coisa, entrou no pelotão da frente da moeda única, como país fundador do euro. O Guterres não teve culpa que as pessoas se endividassem depois. A questão do país da tanga, foi conversa do Durão Barroso e da Ferreira Leite, que querendo reduzir o deficit, acabaram por aumentá - lo. Mas no tempo do Guterres não se viveu com as dificuldades enormes que temos hoje e com a falta de perspectivas, ao nível do acesso ao emprego por exemplo. Somos campeões europeus em tudo o que há de mau. Iliteracia, abandono escolar, baixas qualificações e desemprego.

Anónimo disse...

O que maior preocupação me causa é o facto de não surgirem novas figuras políticas no seio da Nação. Recentemente Santana Lopes à semelhança de Paulo Portas, Cavaco Silva e Mário Soares ressuscitaram daquilo que parece ser uma hibernação das suas vidas políticas para regressarem recentemente, com um discurso do tipo "vira o disco e toca o mesmo". Serão estas figuras de renome tão dependentes da vida política? Viveremos assim tão presos ao estigma destes políticos, ou às suas políticas esperançosas do passado? Ao contrário do que se pensa - que não há juventude interessada na política da Nação, na minha óptica, penso que os aparelhismos partidários estão de tal forma bem montados, que não sobra espaço para uma nova geração de políticos ideologicamente inovadora se desenvolver. O que é em excesso enoja,e eu sinceramente, já enjoei de ver sempre as mesmas caras e de ouvir sempre os mesmos discursos viciados. Quanto aos comentários anteriores, que obviamente respeito, fico também enjoado de continuar a assitir à atribuíção da culpa do estado da Nação, a fulano ou cicrano. Todos tiveram culpa, e todos tivemos e temos culpa. Não é só de política que se faz um país, mas também de cultura cívica e social. Basta desta guerra mesquinha entre partidos, que não nos leva a lado nenhum. Os partidos políticos não devem encarar-se como clubes de futebol com as suas claques fanáticas e, Porugal não deve ser encarado como um jogo de futebol. No entanto, os árbitros somos nós, isto é, todos os cidadãos. É urgente encarar o futuro com maior seriedade que o passado. Só assim podemos recuperar a democracia em Portugal, e acabar de vez com esta partidocracia, que talvez seja a verdadeira responsável pelo atraso no desenvolvimento do país.