terça-feira, 27 de novembro de 2007

Venham outra vez as Máquinas de Escrever e fotografias de rolo

Vai-se muitas vezes, com a comodidade dos computadores e o quanto se pode guardar dentro deles, a memória e a arte com as fragilidades do celeiro. Horas largas de trabalho e devaneio, coisas deitadas fora da alma e dos dedos, desperdício de tempo e um luto estranho. Os vírus levam tudo, fizeram do meu PC a minha biblioteca de alexandria desfeita em chamas de gigabytes.

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