Questões de Fé num'A Profilaxia do Medo, na Avenida Central de uma Cidade, que tendo igrejas e Mesquita (Machado), só lhe falta uma rua da Judiaria.
"(...)um Estado não deve ter fé, que não nos Homens, mas não pode cair no erro do fundamentalismo laico e fazer por negar aos seus cidadãos o direito a Deus, nas suas variadas maneiras. Sem financiar Madrassas nem Catequese, deve incluir nos conteúdos do seu Sistema Educativo, desde cedo, o estudo das religiões e a promoção da diversidade, pelo que de positivo traz, até para a economia do País, mais criativa e de horizontes alargados.
É que, neste mundo de intolerantes, a ignorância é o combustível do medo. E melhor profilaxia ao ambiente de terror é a livre troca de ideias e de conhecimento, que mais que fomentar a tolerância torna-a parte da fisiologia, não se eriçando os pêlos perante um turbante ou uma mitra. Os melhores vigias de um país são os seus cidadãos e sobretudo, quando conhecedores e esclarecidos, embebidos de um espírito aberto, acolhedor, dialogante e solidário, conseguem melhores resultados em Segurança que um quinhão de polícias, soldados e câmaras de filmar juntos. E muito mais barato.
Coisa a ter em conta, desde já, por partidos políticos de índole socializante e secular que, muito se gabando de serem motores de transformação da sociedade, não se deviam limitar a patrocinar viagens de militantes idosos a Fátima e ao Mosteiro da Batalha. Porque não incluir no itinerário a Mesquita de Lisboa, a Sinagoga do Porto, Templos Budistas e o Cinema Império?[ler mais]"
"(...)um Estado não deve ter fé, que não nos Homens, mas não pode cair no erro do fundamentalismo laico e fazer por negar aos seus cidadãos o direito a Deus, nas suas variadas maneiras. Sem financiar Madrassas nem Catequese, deve incluir nos conteúdos do seu Sistema Educativo, desde cedo, o estudo das religiões e a promoção da diversidade, pelo que de positivo traz, até para a economia do País, mais criativa e de horizontes alargados.
É que, neste mundo de intolerantes, a ignorância é o combustível do medo. E melhor profilaxia ao ambiente de terror é a livre troca de ideias e de conhecimento, que mais que fomentar a tolerância torna-a parte da fisiologia, não se eriçando os pêlos perante um turbante ou uma mitra. Os melhores vigias de um país são os seus cidadãos e sobretudo, quando conhecedores e esclarecidos, embebidos de um espírito aberto, acolhedor, dialogante e solidário, conseguem melhores resultados em Segurança que um quinhão de polícias, soldados e câmaras de filmar juntos. E muito mais barato.
Coisa a ter em conta, desde já, por partidos políticos de índole socializante e secular que, muito se gabando de serem motores de transformação da sociedade, não se deviam limitar a patrocinar viagens de militantes idosos a Fátima e ao Mosteiro da Batalha. Porque não incluir no itinerário a Mesquita de Lisboa, a Sinagoga do Porto, Templos Budistas e o Cinema Império?[ler mais]"
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