sábado, 26 de abril de 2008

A Avenida que também sou dela

Sétimo dia, no Avenida Central:

(...) [O] Cónego Melo simbolizava, ainda que romantizada porventura, esta promiscuidade presente, anos depois de derrubado um regime assente no pior do catolicismo, de como o poder político precisa e faz por precisar de manter um apego à máscara clerical para santificar ou purgar, em funerais e fotografias, muitas das suas acções e condutas. Infelizmente, não há frente laicista de governo que disfarce o beatismo confesso de alguns dos seus autarcas, nos discursos como homilias e nos apelos às prostrações...[ler mais]

Sem comentários: