sábado, 26 de julho de 2008
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o mal maior é o horto e lugar de comadres, de boa
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© Vítor F.O.G. Pimenta
5 comentários:
Boa tarde...
Castelos andantes...boa metafora, pois parece-me a o problema da habitaçao social é mesmo esse, limita-se um espaço para meter la dentro aqueles que tem menos recursos,e talvez menos aceites por parte da sociedade. isso claro que leva á exclusao social.esta questao ha-de ser sempre problematica, enquanto nao se adoptar estrategias diferentes,a inclusao social destas pessoas teria de passar, primeiramente pela "desintoxicaçao do veneno causado pelo apoio do estado" que leva a aque estas pessoas contem com ele eternamente, e isso é mau, porque a propria pessoa se degrada, pois nao desenvolve metodos de independencia.
Na nossa terra!
o caso do bairro do carvalhal deslocado para a sorte do cemiterio? tambem é um castelo andante!!!
porque nao integraram essas pessoas por todas as casas desocupadas da vila do Arco e arredores, comparticipando-se antes o apoio no preço das rendas, um apoio temporario, senao passa de apoio a regalia, aqueles que tem possibilidade de evoluirem economicamente, e talvez defenitivo as pessoas mais idosas e sem possibilidade de melhorarem os seus recursos.
assim acabaria-se com as chupetas eternas...
o que fizeram foi "pegar" nas pessoas com carencias economicas e concentraram-nas no "asilo"( repudiantemente baptizado por um dos habitantes daquele edificio).
claro que a escala é diferente da do aleixo, mas deve ter a nossa atençao.
pensei que havia alguma moderaçao neste blog...mas enfim
o que tenho aqui escrito nao pretnde ser contra ou a favor de nenhum partido, sao apenas as minhas ideias e que pelos vistos afectam de forma gravosa algumas pessoas mais sensiveis...
nao apareço, continuo e continuarei desaparecido!
e nao pretendo atirar abaixo ninguem, porque acho subretudo que em cabeceiras temos alguem competente á frente da Camara, e com obra reconhecidissima, aliás boa obra, como é p caso do desenvolvimento da zona industrial de vila nune, com a central de biomassa...etc...etc...etc...agora nao sou obrigado a estar de acordo com todas as obras, e continuo a dizer e afirmar que falta estrategia á politica de Basto, mas é a toda, e nao é com atitudes como a sua, que as coisas melhoram. Deveria-se debater mais as coisas para que no futuro nao se cometa os mesmos erros, tem havido casos na sociedade que nos podem servir de exemplo.
temos que acabar com uma herança da ditadura que ainda esta persente, que e aquela que quando nao estas comigo, estas contra mim...deve-se ouvir as opinioes dos outros, e acata-la se for boa e mostrar-lhe que esta errada se tivermos uma melhor, mas nao vamos começar a insultar alguem da forma mais baixa que se pode imaginar,por ter uma ideia ou opiniao diferente. o que mais me assusta é que o senhor ou senhora deve ter qualquer papel politico em cabeceiras, e com essa atitude, é perigoso.e esteja descançado que nao sou de outro partido, nem do seu... e nao quero o seu cargo, poleiro ou tacho para nada.
a minha critica pretende ser construtiva...
ah e ninguem merece ter que receber como moeda de troca de algumas ideias o insulto barato, pois alem de este ser a arma dos fracos, e sinal que nao tem argumentos contrarios para expor e defender alguma posiçao...abra mais os seus horizontes e depois fale...
e tenha tento naquilo que escreve...
Não tenho nada a ver com a discussao aqui começada, mas não é que pelo triste palavreado de um dos comentadores poderia corresponder-lhe o nome utilizado,aqui no blog e no dia a dia, ou talvez seria melhor o ome de Porco, mal educado. Essa pessoa nao merecia sequer a paciencia e justificaçao do Carvalho Leite, enfim...
Carvalho Leite com estes não vale a pena.
Pi elimina estes comentarios, nao sao saudaveis para o teu blog da mesma forma que gente como esta nao é saudavel para Cabeceiras.
Caro Carvalho Leite e Catarina. Peço desculpa, mas estive sem net durante algum tempo. Não pude responder nem eliminar estes comentários. a partir de agora podem comentar de uma forma responsável depois aprovarei os comentários.
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