1. De que forma ficam servidas as freguesias de Cavês, Pedraça, Vilar de Cunhas, Gondiães e parte de Riodouro?
2. Que desenvolvimento extraordinário trará uma Variante que tenha ficado por por trazer pelas infrastruturas como sendo Mercado Municipal, 2 Piscinas Municipais, Biblioteca, Casa da Cultura, escolas, 2 Parques Industriais, ProCom, etc...?
3. Que estudo de impacto ambiental suportou a movimentação de milhões de metros cúbicos de terra e o desvio de leito de rios e ribeiras?
4. Que resposta terão os comerciantes de Arco de Baúlhe a esta descentralização rodoviária? É desta que se unem numa Câmara de Comércio e debatem objectivos comuns? Vão ficar - como alguém dizia - apenas com a clientela de Pedraça, Vila Nune, Cavês e Atei?
2. Que desenvolvimento extraordinário trará uma Variante que tenha ficado por por trazer pelas infrastruturas como sendo Mercado Municipal, 2 Piscinas Municipais, Biblioteca, Casa da Cultura, escolas, 2 Parques Industriais, ProCom, etc...?
3. Que estudo de impacto ambiental suportou a movimentação de milhões de metros cúbicos de terra e o desvio de leito de rios e ribeiras?
4. Que resposta terão os comerciantes de Arco de Baúlhe a esta descentralização rodoviária? É desta que se unem numa Câmara de Comércio e debatem objectivos comuns? Vão ficar - como alguém dizia - apenas com a clientela de Pedraça, Vila Nune, Cavês e Atei?
6 comentários:
De forma humilde vou tentar responder a estas questoes tao pertinentes, na tentativa de apontar soluçoes para eventuais problemas que estao por resolver...
1- AS freguesias directamente nao me parece que fiquem a ganhar,pois o tempo perdido no desvio nao era recuperado no percurso, mas é dificil executar uma obra que sirvam a todos por igual, isto é mesmo assim. no entanto parece-me algo desequilibrado cabeceiras ficar com dois "bons" acessos enquanto Caves nao tem nenhum. è preciso ter atençao a estas terras, e apostar em motores de arranque para o seu desenvolvimento. mas nao com vias, ha muta coisa por fazer, e descentralizar faz bem a todos...
2- remeto para o ultimo comentario feito por mim no post "a variante de cima dela"
3- de certeza que foi feito, mas nunca tera o poder de bloquear uma obra desta dimensao...pois nao esta em causa nenhuma especie protegida...a nivel paisagistico é que fica muita coisa por resolver...
4- aos comerciantes do arco, apelo que se juntem defenitivamente numa Camara de comercio,fazendo apostas conjuntas para o desenvolvimento do todo e cada um,afastem o campo de visaoe tentem resolver os problemas fora da vossa loja, conjuntamente, porque nao por em pratica as compras pela internet.so no ano passado aumentaram 50%, e conjuntamente compram carrinhas que vao entregar esssa compras(cada carrinha tem dias ou horas para determinadas lojas. porque nao apostar na formaçao...na propria ou na dos outros, pondo em pratica estrategis de marketing e desenvolvimento de toda a associaçao, todos juntos teem mais força, deixem deestar remetidos ao espaço de cada loja e comecem a pensar em conjunto. afastem o zoom do mapa de comercio.
E que tal tentar trabalhar com marcas reconhecidas para a atracçao de clientes? sabem o bem que fazia ao comercio de cabeceiras ter uma loja tipo Zara...sao lojas ancora na atracçao de clientes... imaginem o que era uma distribuiçao do comercio de forma medieval(rua ferreiros,dos sapateiros dos pronto a vestir) era mais facil a promoçao das estrategias. deixem de ser rivais e passem a ser so concorrentes...
A camara aqui pode ajudar com a realizaçao de uma carta comercial, onde determina a localizaçao de determinado tipo de comercio, promovendo estrategias de promoçao, claro que isto é para se fazer a longo prazo, mas o planeamento das cidades e vilas deve ser pensado para o futuro que nao tem que ser imediato...é preciso traçar objectivos
este tipo de estrategias ja foram aplicadas a terras com a mesma escala de cabeceiras, e tiveram excelentes resultados. e lembrem-se que a camara nao consegue blindar eternamente cabeceiras á fixaçao de grandes estruturas comerciais no concelho, por isso maos á obra e preparem-se antecipadamente, pois os "shopings" trabalham como maquinas devoradoras e com uma rapidez incrivel.
Da definição de investimento retiramos que se trata de uma aplicação de fundos, com o objectivo de obter um rendimento futuro.
Seja esse investimento público ou privado o objectivo será sempre tirar algum tipo de benefício futuro.
Será "bom investimento" se gerar riqueza futura.
Sem reclamar relatórios nem "uma folhinha A4" e consultando a internet, no site da c.m Cabeceiras de Basto retirei a seguinte informação:
"Secretário de Estado realçou a importância do empreendimento para aumentar a qualidade de vida das pessoas"
"importante via com 4km de extensão e um custo estimado de 3M€."
"principais objectivos desviar o tráfego de passagem do centro urbano do Arco de Baúlhe, permitir um acesso seguro e rápido entre o Nó de Basto, na A7, e a sede do concelho, e desta forma conferir uma maior identidade entre os Municípios da Região de Basto"
Se as contas não me falham é um investimento de 7.500,00 euros por cada metro de extensão!!??!!
Será que estamos perante bom ou mau investimento? Pessoalmente não consigo ver de que forma vai aumentar a qualidade de vida das pessoas e de que forma esta obra vai trazer "progresso e o desenvolvimento" à nossa terra.
Uma coisa que ainda não percebi: fala-se aqui de "centralidade" e de descongestionamento de sítios onde moram centenas de pessoas?
Ou é isto ou então as Terras de Basto deram um salto* populacional nos últimos tempos...
* salto para Espanha?
Ha algo que eu nao percebo...
"Estamos" ou estão a descentralizar o trânsito no Arco de baúlhe, mnas o Presidente da Câmara não permitiu a construcção de um grande centro comercial para não acabar com o comércio local...
Com a construcção da variante apenas "facilita" (ou nao) o acesso dos habitantes do concelho ate um grande centro de comércio, como fafe...
Estamos a entrar em algumas contradicções...
Tenho dito...
É o que eu digo sempre.
Estas obras é o dar "pérolas a alguns porcos".
O articulista deveria olhar para os concelhos limítrofes e ver as diferenças nas vias de comunicação.
Aparentemente, dever-se-ia dar estas obras a outro concelho, ou não?
"principais objectivos desviar o tráfego de passagem do centro urbano do Arco de Baúlhe,"
Reitero a minha dúvida: há congestionamento de tráfego no Arco?
Estou marabelhado.
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