Abaixo, as fotos da visita dos autarcas locais às obras da Variante às EENN210/205:
14 comentários:
Anónimo
disse...
bem Haja caro vitor... é com algum espanto e incompreensao que tenho acompanhado esta obra, espanto pela triste mancha que causa por onde passa, e incompreensao porque nao percebo a logica de construçao desta via, pois é o mesmo que construir uma grande via que morre na antiga...fiquei perplexo quando soube que esta acabaria antes das curvas e contra curvas de alvite(o local onde mais acidentes acontecem na estrada arco cabeceiras)...
a explicaçao- desafogar a avenida capitao ElisiO de Azevedo- eu diria "treta"..."treta"...
a avenida merece tal prece...mas esta obra é "tapar o sol com uma peneira".pois com uma politica mais ordenada do urbanismo e do estacionamento era muito facil a resoluçao do problema, e os milhoes desta via poderiam ser canalisados para sectores mais importantes...nos cartazes grita-se em alta voz- mais meios de comunicaçao- mais desenvolvimento!!! e eu perguntaria, desenvolvimento de que?- vamos construir uma terra com bases solidas e com politicas sustentaveis, para depois a poder-mos desenvolver, estamos a estender uma passadeira por onde nao passarao estrelas...estrelas com ideias e a trabalhar em conjunto para atingirem objectivos comuns para cabeceiras e para as terras de basto... mais estradas-convidam a mais trafego viario, em todos os sentidos, e depois pergunto, nao se ira causar um desequilibrio em todo o comercio do arco de baulhe, toda a zona comercial desde o arco ate lameiro nao ira passar por um mau bocado...alguem pensou neles?
construam, construam construam, depois vao querer pessoas para usufruir dessas construçoes e vao ter que as importar do brasil - á imagem de vilas do interior do paìs...
obrigado vitor... e dos poucos cabeceirences, que canta e que quer encantar a nossa terra... com um abraço
E sendo coerente, tendo em conta as vezes com que me expressei neste blog, volto a afirmar que esta obra era desnecessária e não deixa de ser um mono no horizonte. Quer paisagística quer ambientalmente.
Enfim, são opções da estratégia para o concelho, e apoiadas por uma larga maioria. As populações tão pouco se devem importar porque continuam na sua rotina.
Ainda hoje, alguém dizia no grupo no autocarro que o comércio do Arco não é prejudicado porque este apenas vive de Pedraça, Atei, Cerva e Cavês. Foi uma perspectiva de... "minimercado de proximidade"...
Talvez o comércio do Arco não perca, mas também não ganha. E aí poderá estar a maior tragédia. Sobretudo quando o caldo está feito para que assim que Via do Tâmega estiver pronta, o Arco já se tenha tornado um apiadeiro naquele eixo rodoviário desde Amarante. É uma falta de respeito, se tal teve a intenção de início, ou então é a consequência de não haver consenso e união nas Terras de Basto, que não passam da denominação, por puro romantismo.
Mas vamos ser esperançosos, talvez com a adversidade, os comerciantes do Arco se associem de vez e comecem a ponderar uma estratégia comum para chamar clientela e gente para ali. Sei lá, investindo na reabilitação do centro histórico, favorecendo ou criando uma cooperativa que construa uma pousada ou residenciais na velha rua. Ou talvez não...
Só mais um pequeno detalhe: esta variante terá continuação no futuro, seguindo da rotunda em Lameiros, seguirá pouco abaixo de Outeirinho, passando o lugar do Pinheiro e emborcando algures na Avenida Capitães de Abril, já em Plena Vila de Refojos. É esperar só mais um mandato.
BOM DIA!gostei do seu ponto de vista em relaçao ao comercio para o arco é uma boa aposta mas essa consonancia entre comerciantes devera ser mais alargada, mesmo a nivel concelhio, mas a cooperativa era uma grande aposta, mas gerida com competencia e DESLIGADA da podridao emanada pelos tachos cunhas e politica barata...tenho vindo a apelar á estrategia e á força que esta pode ter se os habitantes de cabeceiras perceberem que é benefica para todos...em tempos de globalizaçao quem se isola nao tem hipotese de sobreviver, mas a ligaçao nao é em termos viarios mas sim a nivel de cooperaçao, espirito de entreajuda que sempre existiu na nas nossas terras. Garanto-vos quenao ira valer de nada unir os concelhos das terras de basto em termos viarios se nao existirem antes estrategias conjuntas, e a partilha de ideias comuns para o seu desenvolvimento,e objectivos comuns a atingir( Estrategias).( de nada me serve ter o contacto com uma pessoa, se esta nao falar comigo) Celorico volta-se para Amarante porque interessa ao presidente por a sua terra natal no mapa( e os seus terrenos), cabeceiras e mondim para o deprimido vale do ave( depressao com depressao da esgotamento de certeza) so porque a Nut 3 do Ave dava mais uns milhoes, e Ribeira de pena volta-se para onde der mais geito( uma banda com 4 musicos e todos a tocar melodias diferentes...
acredito que os politicos nao estejam a asfixiar a nossa terra por mal, mas o problema é que o estao a fazer, sem dar por isso( isto é imcompetencia)... nenhum dos concelhos de basto tem poder para se impor autonomamente,por isso tem que se unir numa estrategia conjunta...e o tempo urge...
Ainda não percebi a relutância quanto ao intuito desta variante.
Embora possa discordar de certos argumentos de construção, o modelo seguido, ou de haver outras e melhores alternativas, contudo, existe aqui um argumento (para mim o mais válido e forte) que é de tornar o acesso à auto-estrada mais rápido e acessível para a grande parte da população cabeceirense que vive a norte da dita via. E isso é o mote para a sua construção. O desanuviar do tráfego do centro da vila de Arco de Baúlhe é uma consequência e nunca o interesse maior, seria despropositado. Se as obras de reorganização urbanística seriam a melhor opção, concordo e acrescento que são a melhor opção. Quando assisto a opiniões que consideram esta via inútil, rio-me. Porque não considero esta obra (embora com um custo/ beneficio discutível) seja inútil.
BEM HAJA A TODOS.... MAIS UMA VEZ Inutil, nunca sera!!!agora a prioridade da construçao da mesma face a outras necessidades para o concelho é que me parece menor. A Obra é grande , melhor esta que nenhuma, agora nao trariam mais vantagens ao desenvolvimento do concelho outras infraestruturas que esta. Quanto tempo se pensa diminuir ao habitual trajecto? será esse minuto ou minutos que ditam o atraso no desenvolvimento da terra! eu tambem sei que a mentalidade das vias para desenvolver nao nasceu na nossa terra, ja vem do governo central que em virtude das grandes estradas descorou o desenvolvimento em sectores fulcrais da sociedade, ensino, saude cultura etc...
conheço bem as realidades e as apostas que se fazem em cidades e vilas que se querem colocar no mapa, e nao é com vias que essa afirmaçao se consegue, mas sim com edificios chave que promovem determinado tipo de actividades que fazem com que as pessoas visitem a terra e que se fixem na mesma, normalmente tenta-se captar pessoas donas de conhecimento, para que com a sua sabedoria consiga dinamizar a terra. que edificios de cariz cultural temos em cabeceiras? quantos cinemas, teatros,salas de espectaculos, temos no nosso concelho, quantas escolas temos para desenvolver as actividades da terra? cabeceiras tem muito pessoal a recem formado, com qualidade reconhecida que nao quer a nossa terra por saber que o seu valor nao sera aproveitado, nem reconhecido.
a verdade é só uma ESTA VIA É UM CORREDOR DE FUGA, PARA OS CABECEIRENCES,
PORQUE PARA OS FIXAREM EM CABECEIRAS SO AS FAMILIAS EXISTEM, POR ENQUANTO
CONVITES PARA VISITA, SO O DO MOSTEIRO QUE NAO É VALORIZADO COMO DEVERIA SER.
PARA FIXAÇAO...
NENHUM...
VAMOS LA MUDAR ISTO... POIS AS COISAS NAO SE FAZEM DO DIA PARA O OUTRO POR ISSO TEM QUE SE COMEÇAR O MAIS RAPIDAMENTE POSSIVEL...
4 milhões de contos. É o valor, meu caro Marco, para desafogar a Vila de Refojos do seu centralismo mal situado.
Só te esqueces de mencionar em que medida a Variante vai servir as freguesias de Cavês (que também é vila), Pedraça, Gondiães ou mesmo parte Riodouro e Vilar de Cunhas, se é que isso que te incomoda.
E a mim ninguém me convence de que é uma forma altamente despesista para resolver um problema.
Vítor, tratou-se de uma via (que poderia ser outra) que irá combater vários problemas.
Se existiam outros modelos e estratégias de o combater, provavelmente. Mas agora não vale a pena bater em vão. O trabalho está a se fazer.
Quanto às freguesias que tu mencionaste, não precisas de ser demagogo. Ora, estas freguesias distam da actual auto-estrada (actualmente a principal via de comunicação deste concelho) número 7, um menor número de quilómetros de que Refojos e a parte Norte do Concelho, e são trespassadas pela EN 206 (Pedraça e Cavez) que é uma via directa e que desagua na auto-estrada. Além do mais o intuito desta variante foi para servir as freguesias do centro e Norte do concelho, onde reside a maior da população e não era directamente beneficiária ou compensada pelo uso da A7.
Se queres falar em distância não podes tirar essas conclusões da distância de Cavês, Gondiães e Vilar de Cunhas. E mais. O descongestionamento do trânsito na avenida do arco - como é dito - não é argumento válido tendo em conta o movimento para essas freguesias que não se vai fazer pela Variante, obviamente.
vitor, so queria dizer-te que o comércio do arco vive exencialmente da faia e nao de cerva. a faia da muito ao comércio como ao futebol e muito mais. As ideias boas nao estao nos partidos, mas sim nas pessoas, e será que a variante qe está a fazer-se nao vai fazer falta quando se fizer a de celorico???
Sim, a Faia também é um importante mercado. Mas eu limitei-me a reproduzir o que alguém disse, no grupo que foi visitar a Variante. E não era do Arco. Numa coisa poderá ter razão. O Comércio no Arco, salvo algumas excepções, não tem capacidade de atrair clientes de outras partes da região e mesmo do país. Tirando claro, um par de restaurantes.
Também não estou a dizer que a Variante não é importante assim que estiver concluída a Via do Tâmega. Só lamento que esta não tenha sido cumprida já que é promessa com quase 30(!!!) anos e depois nos ter sido retirada a Linha Ferroviária com tal coisa em vista. É uma falta de respeito dos sucessivos Governos e talvez sustentada no facto de ninguém nas autarquias da região se ter importado com isso.
De resto, e com os preços actuais dos combustíveis, é uma solução pouco actualizada. E, ironicamente a ferrovia tem-se afigurado como solução de futuro. E ora pensa lá se valeria a pena o investimento agora?
o blog publicará por defeito todos os comentários anónimos, passíveis de contraditório. qualquer incómodo em relação ao conteúdo de algum em particular, deverá ser comunicado para o email do blog (malmaior[arroba]gmail.com) e o mesmo será retirado.
14 comentários:
bem Haja caro vitor...
é com algum espanto e incompreensao que tenho acompanhado esta obra, espanto pela triste mancha que causa por onde passa, e incompreensao porque nao percebo a logica de construçao desta via, pois é o mesmo que construir uma grande via que morre na antiga...fiquei perplexo quando soube que esta acabaria antes das curvas e contra curvas de alvite(o local onde mais acidentes acontecem na estrada arco cabeceiras)...
a explicaçao- desafogar a avenida capitao ElisiO de Azevedo- eu diria "treta"..."treta"...
a avenida merece tal prece...mas esta obra é "tapar o sol com uma peneira".pois com uma politica mais ordenada do urbanismo e do estacionamento era muito facil a resoluçao do problema, e os milhoes desta via poderiam ser canalisados para sectores mais importantes...nos cartazes grita-se em alta voz- mais meios de comunicaçao- mais desenvolvimento!!! e eu perguntaria, desenvolvimento de que?- vamos construir uma terra com bases solidas e com politicas sustentaveis, para depois a poder-mos desenvolver, estamos a estender uma passadeira por onde nao passarao estrelas...estrelas com ideias e a trabalhar em conjunto para atingirem objectivos comuns para cabeceiras e para as terras de basto...
mais estradas-convidam a mais trafego viario, em todos os sentidos, e depois pergunto, nao se ira causar um desequilibrio em todo o comercio do arco de baulhe, toda a zona comercial desde o arco ate lameiro nao ira passar por um mau bocado...alguem pensou neles?
construam, construam construam, depois vao querer pessoas para usufruir dessas construçoes e vao ter que as importar do brasil - á imagem de vilas do interior do paìs...
obrigado vitor... e dos poucos cabeceirences, que canta e que quer encantar a nossa terra...
com um abraço
Caro Carvalho Leite, agradeço-lhe as palavras.
E sendo coerente, tendo em conta as vezes com que me expressei neste blog, volto a afirmar que esta obra era desnecessária e não deixa de ser um mono no horizonte.
Quer paisagística quer ambientalmente.
Enfim, são opções da estratégia para o concelho, e apoiadas por uma larga maioria. As populações tão pouco se devem importar porque continuam na sua rotina.
Ainda hoje, alguém dizia no grupo no autocarro que o comércio do Arco não é prejudicado porque este apenas vive de Pedraça, Atei, Cerva e Cavês. Foi uma perspectiva de... "minimercado de proximidade"...
Talvez o comércio do Arco não perca, mas também não ganha. E aí poderá estar a maior tragédia. Sobretudo quando o caldo está feito para que assim que Via do Tâmega estiver pronta, o Arco já se tenha tornado um apiadeiro naquele eixo rodoviário desde Amarante. É uma falta de respeito, se tal teve a intenção de início, ou então é a consequência de não haver consenso e união nas Terras de Basto, que não passam da denominação, por puro romantismo.
Mas vamos ser esperançosos, talvez com a adversidade, os comerciantes do Arco se associem de vez e comecem a ponderar uma estratégia comum para chamar clientela e gente para ali. Sei lá, investindo na reabilitação do centro histórico, favorecendo ou criando uma cooperativa que construa uma pousada ou residenciais na velha rua. Ou talvez não...
Só mais um pequeno detalhe: esta variante terá continuação no futuro, seguindo da rotunda em Lameiros, seguirá pouco abaixo de Outeirinho, passando o lugar do Pinheiro e emborcando algures na Avenida Capitães de Abril, já em Plena Vila de Refojos. É esperar só mais um mandato.
Um Abraço :)
Vitor!
Assim fica mais fácil fugir daí.... virem-se p'ra Espanha!
o edil J. Barreto subiu na minha consideração aí uns 120 km/h.
BOM DIA!gostei do seu ponto de vista em relaçao ao comercio para o arco é uma boa aposta mas essa consonancia entre comerciantes devera ser mais alargada, mesmo a nivel concelhio, mas a cooperativa era uma grande aposta, mas gerida com competencia e DESLIGADA da podridao emanada pelos tachos cunhas e politica barata...tenho vindo a apelar á estrategia e á força que esta pode ter se os habitantes de cabeceiras perceberem que é benefica para todos...em tempos de globalizaçao quem se isola nao tem hipotese de sobreviver, mas a ligaçao nao é em termos viarios mas sim a nivel de cooperaçao, espirito de entreajuda que sempre existiu na nas nossas terras. Garanto-vos quenao ira valer de nada unir os concelhos das terras de basto em termos viarios se nao existirem antes estrategias conjuntas, e a partilha de ideias comuns para o seu desenvolvimento,e objectivos comuns a atingir( Estrategias).( de nada me serve ter o contacto com uma pessoa, se esta nao falar comigo) Celorico volta-se para Amarante porque interessa ao presidente por a sua terra natal no mapa( e os seus terrenos), cabeceiras e mondim para o deprimido vale do ave( depressao com depressao da esgotamento de certeza) so porque a Nut 3 do Ave dava mais uns milhoes, e Ribeira de pena volta-se para onde der mais geito( uma banda com 4 musicos e todos a tocar melodias diferentes...
acredito que os politicos nao estejam a asfixiar a nossa terra por mal, mas o problema é que o estao a fazer, sem dar por isso( isto é imcompetencia)...
nenhum dos concelhos de basto tem poder para se impor autonomamente,por isso tem que se unir numa estrategia conjunta...e o tempo urge...
Ainda não percebi a relutância quanto ao intuito desta variante.
Embora possa discordar de certos argumentos de construção, o modelo seguido, ou de haver outras e melhores alternativas, contudo, existe aqui um argumento (para mim o mais válido e forte) que é de tornar o acesso à auto-estrada mais rápido e acessível para a grande parte da população cabeceirense que vive a norte da dita via. E isso é o mote para a sua construção. O desanuviar do tráfego do centro da vila de Arco de Baúlhe é uma consequência e nunca o interesse maior, seria despropositado. Se as obras de reorganização urbanística seriam a melhor opção, concordo e acrescento que são a melhor opção. Quando assisto a opiniões que consideram esta via inútil, rio-me. Porque não considero esta obra (embora com um custo/ beneficio discutível) seja inútil.
BEM HAJA A TODOS....
MAIS UMA VEZ
Inutil, nunca sera!!!agora a prioridade da construçao da mesma face a outras necessidades para o concelho é que me parece menor. A Obra é grande , melhor esta que nenhuma, agora nao trariam mais vantagens ao desenvolvimento do concelho outras infraestruturas que esta. Quanto tempo se pensa diminuir ao habitual trajecto?
será esse minuto ou minutos que ditam o atraso no desenvolvimento da terra!
eu tambem sei que a mentalidade das vias para desenvolver nao nasceu na nossa terra, ja vem do governo central que em virtude das grandes estradas descorou o desenvolvimento em sectores fulcrais da sociedade, ensino, saude cultura etc...
conheço bem as realidades e as apostas que se fazem em cidades e vilas que se querem colocar no mapa, e nao é com vias que essa afirmaçao se consegue, mas sim com edificios chave que promovem determinado tipo de actividades que fazem com que as pessoas visitem a terra e que se fixem na mesma, normalmente tenta-se captar pessoas donas de conhecimento, para que com a sua sabedoria consiga dinamizar a terra. que edificios de cariz cultural temos em cabeceiras? quantos cinemas, teatros,salas de espectaculos, temos no nosso concelho, quantas escolas temos para desenvolver as actividades da terra? cabeceiras tem muito pessoal a recem formado, com qualidade reconhecida que nao quer a nossa terra por saber que o seu valor nao sera aproveitado, nem reconhecido.
a verdade é só uma ESTA VIA É UM CORREDOR DE FUGA, PARA OS CABECEIRENCES,
PORQUE PARA OS FIXAREM EM CABECEIRAS SO AS FAMILIAS EXISTEM, POR ENQUANTO
CONVITES PARA VISITA, SO O DO MOSTEIRO QUE NAO É VALORIZADO COMO DEVERIA SER.
PARA FIXAÇAO...
NENHUM...
VAMOS LA MUDAR ISTO... POIS AS COISAS NAO SE FAZEM DO DIA PARA O OUTRO POR ISSO TEM QUE SE COMEÇAR O MAIS RAPIDAMENTE POSSIVEL...
4 milhões de contos. É o valor, meu caro Marco, para desafogar a Vila de Refojos do seu centralismo mal situado.
Só te esqueces de mencionar em que medida a Variante vai servir as freguesias de Cavês (que também é vila), Pedraça, Gondiães ou mesmo parte Riodouro e Vilar de Cunhas, se é que isso que te incomoda.
E a mim ninguém me convence de que é uma forma altamente despesista para resolver um problema.
Se a Irlanda tivesse tantas vias rápidas como Cabeceiras e Celorico, a Irlanda seria hoje um país "desenvolvido".
Continuam iludidos os Bastenses. É preciso muita fé para toda a gente acreditar no entertainer todo o tempo.
Vou já comprar um cão... rauf...
Vítor, tratou-se de uma via (que poderia ser outra) que irá combater vários problemas.
Se existiam outros modelos e estratégias de o combater, provavelmente. Mas agora não vale a pena bater em vão. O trabalho está a se fazer.
Quanto às freguesias que tu mencionaste, não precisas de ser demagogo. Ora, estas freguesias distam da actual auto-estrada (actualmente a principal via de comunicação deste concelho) número 7, um menor número de quilómetros de que Refojos e a parte Norte do Concelho, e são trespassadas pela EN 206 (Pedraça e Cavez) que é uma via directa e que desagua na auto-estrada. Além do mais o intuito desta variante foi para servir as freguesias do centro e Norte do concelho, onde reside a maior da população e não era directamente beneficiária ou compensada pelo uso da A7.
Se queres falar em distância não podes tirar essas conclusões da distância de Cavês, Gondiães e Vilar de Cunhas. E mais. O descongestionamento do trânsito na avenida do arco - como é dito - não é argumento válido tendo em conta o movimento para essas freguesias que não se vai fazer pela Variante, obviamente.
vitor, so queria dizer-te que o comércio do arco vive exencialmente da faia e nao de cerva.
a faia da muito ao comércio como ao futebol e muito mais.
As ideias boas nao estao nos partidos, mas sim nas pessoas, e será que a variante qe está a fazer-se nao vai fazer falta quando se fizer a de celorico???
Caro amigo "do arco"
Sim, a Faia também é um importante mercado. Mas eu limitei-me a reproduzir o que alguém disse, no grupo que foi visitar a Variante. E não era do Arco. Numa coisa poderá ter razão. O Comércio no Arco, salvo algumas excepções, não tem capacidade de atrair clientes de outras partes da região e mesmo do país. Tirando claro, um par de restaurantes.
Também não estou a dizer que a Variante não é importante assim que estiver concluída a Via do Tâmega. Só lamento que esta não tenha sido cumprida já que é promessa com quase 30(!!!) anos e depois nos ter sido retirada a Linha Ferroviária com tal coisa em vista. É uma falta de respeito dos sucessivos Governos e talvez sustentada no facto de ninguém nas autarquias da região se ter importado com isso.
De resto, e com os preços actuais dos combustíveis, é uma solução pouco actualizada. E, ironicamente a ferrovia tem-se afigurado como solução de futuro. E ora pensa lá se valeria a pena o investimento agora?
mais vale 4 agora , que 6 pro ano
Enviar um comentário