sábado, 23 de agosto de 2008

A Avenida que também sou dela


"Em Portugal, quase ninguém confia na actividade parlamentar. Tanto é que são necessários organismos que façam a regulação, triagem e aprovação das leis, verificando do seu enquadramento constitucional ou da sua moralidade. O Sistema político é paternalista, herdeiro dessa necessidade salazarenta de um rogador que olhe pela pátria. E aqui entra a nossa maior contradição em Democracia: ter um Presidente da República para julgar da moralidade ou da constitucionalidade de uma lei produzida em Assembleia Nacional, discutida por 230 representantes do País, os quais se esperariam ser os mais informados da Constituição e representantes íntegros da manta de valores da sociedade portuguesa actual."

o texto completo aqui.

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