Os serviços de saúde privados, não vendendo o que vende a Banca norte-americana, têm em Portugal um funcionamento em tudo semelhante. Só se equilibram e sobrevivem em Mercado porque o fazem sobre a rede de amparo do contribuinte. Todo o serviço privado é tido, na cabeça de todos, como caro mas de qualidade e - fora quaisquer milagres de gestão - altamente rentável, ao contrário dos hospitais públicos que acumulam passivos. Esta prosperidade do privado é no entanto possível porque todo ele é dependente do que o SNS se tornou – um torniquete enorme e confuso para o financiamento de toda e qualquer actividade de saúde. [Saúde Privada: o Paralelo dos Sistemas (ler mais)]
sábado, 27 de setembro de 2008
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