No vídeo, via Casa do Eiró (e ignorando a música) pode ver-se, quase cheirar-se, o que acontece quando se opta por barrar um rio poluído, de margens povoadas, como o Tâmega. Agora imaginem todo ele uma cascata de albufeiras de água verde, de Amarante ao Vidago. Imaginem, com a barragem do Fridão, localidades como Mondim, Veade, Arco de Baúlhe, Vila Nune, Canedo, Atei, Cavez e outras tantas, com uma marginal de verdete nauseabundo.
Será nessas margens que os distraídos e os apáticos vão lamentar não se ter discutido o assunto, seriamente. Será nessas margens que se vai lastimar tanto património perdido. Pior, será ali que autarcas se venderão como vítimas e pedirão as habituais compensasões ao Estado Central.
1 comentário:
la está,fazemos lenha para nos queimar-mos, o desrespeito pela natureza acaba de ser cobrado assim, contra nós.o grande problema aqui e na eventual barragem em Fridão para as terras a montante,a poluiçao e eutrofização e não a barragem.
http://pensarbasto.blogspot.com/2008/09/o-outro-lado-da-barragem-de-frido.html
abraço
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