Não gosto deste presidente da União Comissão europeia, e não é pela evidente falta de carisma - que se lixe o carisma e os pregadores carismáticos. Será antes por ser mais ratazana que cherne. Por carreira, deu a (nossa) cara e a (nossa) honra em prol de uma guerra sem motivo e sem fim à vista. Tem por isso sangue nas mãos e já devia ter levado pontapé como os outros da cimeira desavergonhada das Lages. Pena que se fiquem a rir esses da democracia, que tanto os venera como os despreza. Não será por aí que vão para a cadeia.
Barroso é porta-estandarte encomendado do que a União Europeia nunca devia ser: pró-militarista, refém dos sistemas financeiros, negligente com os direitos-humanos, subserviente de modelos de diplomacia intervencionistas e prepotentes, e cada vez mais infiel aos princípios fundadores da Europa Comunitária, que no fim de contas serão os mesmos da fundação da América há mais de 200 anos. Pervertidos estes, com os anos e com o funcionamento das suas instituições públicas e privadas, não é de estranhar esta recente lenga-lenga do "exército europeu" como mais um passo no processo deformativo da Europa, aproximando-a do modus operandi da América neo-liberal e neocon.
Por força do Turismo, da imagem de marca, o governo desta "Califórnia em chamas da Europa "lá fez o serviço de se disponibilizar como apoiante de Durão Barroso para a Presidência da Comissão Europeia, como todo o interesse, pelo bem do Portugal dos pequeninos. Mas que se lixe o nacionalismo das contrapartidas, vendilhão de carácter e solidário com as baratas: "Tudo pela Nação, nada contra a Humanidade...", já dizia Pessoa.
Barroso é porta-estandarte encomendado do que a União Europeia nunca devia ser: pró-militarista, refém dos sistemas financeiros, negligente com os direitos-humanos, subserviente de modelos de diplomacia intervencionistas e prepotentes, e cada vez mais infiel aos princípios fundadores da Europa Comunitária, que no fim de contas serão os mesmos da fundação da América há mais de 200 anos. Pervertidos estes, com os anos e com o funcionamento das suas instituições públicas e privadas, não é de estranhar esta recente lenga-lenga do "exército europeu" como mais um passo no processo deformativo da Europa, aproximando-a do modus operandi da América neo-liberal e neocon.
Por força do Turismo, da imagem de marca, o governo desta "Califórnia em chamas da Europa "lá fez o serviço de se disponibilizar como apoiante de Durão Barroso para a Presidência da Comissão Europeia, como todo o interesse, pelo bem do Portugal dos pequeninos. Mas que se lixe o nacionalismo das contrapartidas, vendilhão de carácter e solidário com as baratas: "Tudo pela Nação, nada contra a Humanidade...", já dizia Pessoa.
3 comentários:
não confundir presidente da União Europeia com presidente da Comissão Europeia...
são cargos distintos, e o sr. Furão ocupa o segundo...
Este Durão Barroso como líder presta para pouco ou quase nada. É por causa de líderes como Barroso, que a Europa chegou onde chegou. A sua passagem por S. Bento foi um equívoco, como equívoco tem sido a sua passagem pela Comissão Europeia. Infelizmente, vivemos num tempo em que faltam à Europa líderes carismáticos, como foram Delors, Felipe Gonzalez, Miterrand, willy Brandt ou Ollof Palm. Com Barroso e outros como ele (e aqui incluo o Sócrates pela pouca capacidade reformista e muita propaganda), a sensação com que ficamos é que estamos a caminho do nada.
Não vai ser um passeio para Barroso.
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