sábado, 31 de janeiro de 2009

Crime diz ele... [o título é só fogo de vista]


No outro domingo, que não este que vêm - obviamente -, depois de duas noites passadas sem luz eléctrica com a intempérie - à luz da vela, portanto, com o empate do Benfica pela telefonia, depois de ter verificado o contador de casa, o estore e dizer "é geral" - toou eram umas 9 da manhã. Passado algum tempo levantaram-se os bombeiros com as labaredas, que ardia o Banco. Infelizmente não era a fúria grega a contaminar arcoenses descontentes com o encobrimento dos banqueiros pelo Governo. Não havendo anarquistas do vale, nem assalto que cheirasse, contentei-me com a tese que quedou, de curto-circuito. Nome aliás, do pasquim de finais de 70 e 80, feito em Arco de Baúlhe. E que falta fazia agora, com tanta vida cor-de-rosa na vila arcoense, com a sua alta sociedade, as suas intrigas, os seus crimes premeditados e recorrentes: houve tiroteio pelos vistos, há 2 semanas já, com feridos e essas coisas. Com tanta tertúlia de café, cuscos e gente formada, era boa coisa um jornal impresso na vila. Dava fervor à urbezinha, um charme de unique...

1 comentário:

Tiago Laranjeiro disse...

Sem ter nada a ver com o artigo, estava agora a navegar pelo Hi5 e deparo-me com este vídeo dos Enapá 2000. Não sei se conheces. De qualquer forma, está muito bem... parido.

http://www.youtube.com/watch?v=DYtOz_0efio

Abraço!