De Celorico nada de novo. Há esta conformismo mórbido, para não dizer fatalista, em relação à barragem, que incomoda. O jornal local até fez capa com a perda de ligação com Mondim, mas o mal é tão tido como necessário que não parece restar nada de mais de importante do que fazer escrutínio do nome da barragem: se há-de ser Fridão, Codessoso, Fridão-Codessoso ou Codessoso-Fridão...
sábado, 3 de janeiro de 2009
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3 comentários:
Realmente a questão do nome não faz nenhum sentido entrar em discussão, com tantas questões relevantes por esclarecer, nesta terra ainda cai-mos muito na asneira de tornar tudo muito primário. O artigo levanta questões desfavoráveis à construção da barragem, e em vez de pensar e dissertar sobre uma forma de as resolver, admite-a como um facto e como um mal com o qual teremos que conviver, e ao qual temos que por um nome.
Já tenho vindo a dizer que este é um dos acontecimentos que mais vai alterar para sempre as nossas terras para BEM e para MAL…é incompreensível o conformismo mudo com que estamos a lidar com a situação.o Bem que pode surgir com a barragem tem que ser construido, e será que supera o mal que acarreta...
QUANTOS DEBATES PUBLICOS SE FIZERAM ATÉ HOJE NAS TERRAS DE BASTO ACERCA DA BARRAGEM?
Eu voto pelo nome "Barragem Motaesilva - personne m'arrete".
Venha ela....
Falta de discussão, sintoma claro da ausência de liberdade de expressão e de falta de democracia!!
O destino de milhares discutido à mesa de uma família, o interesse de alguns a sobrepor-se ao interesse público!
Não tendo grande consciência ecologista, parece-me que já damos bastante para esse peditório, recebemos o lixo dos outros (REBAT), temos as paisagens cheias de torres aproveitamento eólico, etc..
http://www.celoricodebasto.blogspot.com/
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