[Antes de mais, peço desculpa pela falta de gajas nuas] Morrissey e a banda revisitaram o autor de "10,000 Anos Depois entre Vénus e Marte". Se poderá parecer irreverência à primeira vista, para muitos é o sinal último da decadência do vocalista dos Smiths* - o artigo de Paul Flinn é obrigatório para fãs - e uma estocada na iconografia pop de culto das capas dos álbuns da mítica banda de Manchester, quando Morrissey lhe dava a voz. Sobretudo porque é uma versão pouco abonatória - um disco de 7 polegadas! - da péssima fotografia dos Red Hot Chilli Peppers. E no que à nudez diz respeito, muito atrás do recente hino que lhe foi feito pelos Sigur Rós, de um país falido, mas muito à frente.
*diga-se de passagem que o autor deste blog também tem experimentado a decadência na forma com que se expõe como veio ao mundo nos últimos dias, mas vá lá que é só um desenho - por agora.
*diga-se de passagem que o autor deste blog também tem experimentado a decadência na forma com que se expõe como veio ao mundo nos últimos dias, mas vá lá que é só um desenho - por agora.
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