«Que Portugal é um jardim, já o haviam dito, mas que viva só ou só para o que colhe e floresce ou parece florescer vivamente enquanto irradia lá do alto o sol e se tenha em escaramuça na escuridão e resguardo da noite. Nem só de rosas vive Cabeceiras, nem só de belezas em fogo-de-vista ou sibilantes palavras sedutoras, porém o jardineiro bem rodeado pelas pomposas flores do mesmo jardim lá as vai regando com o ostentoso regador (...)» [José Duarte]
Está de regresso, na Mensagem, aquele que me atrevo a chamar do mais recente prodígio das coisas escritas em Cabeceiras de Basto, desde Alexandre Vaz.
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