Sem um programa com ideias concretas, a agenda do PSD é clara: arrear do poder, quem lá estiver a todo o custo. A maquiavelice é este ano a reprodução exponencial da mesma fórmula de 2003 e 2005. Na quilha do Titanic da verdade - termo tão mal empregue ultimamente - uma líder fora-de-tempo, que não passa de um apêndice remanescente de governos passados. Confesso que não tenho especial simpatia por José Sócrates. Mas se o socratismo findará naturalmente na próxima legislatura, aos eleitores reserva-se a oportunidade de acabar de vez com o cavaquismo, já este domingo.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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1 comentário:
I follow the example
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