terça-feira, 8 de dezembro de 2009

as verdades inconvenientes


e um prémio nobel póstumo para George Carlin, sff

2 comentários:

Abel Alves disse...

Excêntrico mas certeiro para quem conseguir esmiuçar a mensagem. De facto não é a humanidade que tem de salvar o planeta, mas antes salvar-se a si própria. É certo que as nossas acções perturbam os ecossistemas, mas no final de contas o planeta irá sobreviver, ao contrário de nós que nos iremos extinguir, se não nos conseguir-mos adaptar a essas perturbações. A poluição que geramos não é má para o planeta, mas sim para as espécies que o habitam e que são sensíveis a essa poluição (que é o nosso caso).


Apesar de ser a favor do ambientalismo e do unir de esforços para reduzir a poluição (essencialmente por uma questão de bem-estar e de saúde), parece não haver muita volta a dar, esta vai continuar durante muitos e muitos anos, e com tendência para aumentar nos países de terceiro-mundo e em vias de desenvolviemto. Tudo o resto (Quiotos e afins) são hipocrisias e demagogias.


Das suas uma, ou o ser-humano e as outras espécies evoluem e adpatam-se às alterações do planeta, ou o planeta vai dar um grande pontapé à humanidade e às espécies que não se conseguirem adaptar.

Anónimo disse...

As alterações ambientais fazem parte de um ciclo natural.

Cabe ao ser humano acelerar ou retardar esse processo.

É uma caminhada rápida ou lenta que nos leva para a auto-destruição.

É, por isso, bom que as pessoas se preocupem com o ambiente!

Na minha opinião, isto não passa de uma grande estupidez,apesar de algumas/poucas verdades mencionadas por esse senhor.