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vedação do estaleiro do Lar e Creche, esfrangalhada pelo vento
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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© Vítor F.O.G. Pimenta
13 comentários:
É no arco, não faz mal...
Pois, se fosse em tua casa talvez tb não fizesse mal.
E se neste lar estivesse um familiar teu??? ou se na creche estivesse um filho teu??? Já pensdaste nisso??? O património público é de todos, seja ele no arco ou no caralho mais velho. Há pessoas que não têm sensibilidade nenhuma, e numa terra tão pequena ainda se dão ao luxo de ser bairristas. Sem união não se vai a lado nenhum, e Cabeceiras de Basto (Concelho) está cheio de miopes nesta matéria, que criam fronteiras onde elas só existem no abstracto. Falta de cultura, ou a mania de serem engraçadinhos, só pode.
Além de informar as desgraças o Victor também deveria fazer o restante serviço público para a comunidade... alertava as entidades competentes para acatar os males menores.
A casta torna-se perceptivel...
Caro anónimo das 22h53, é no arco, aconteceu no arco, não interessa!!!
Quanto à questão da união do concelho, concordo plenamente contigo mas isso so poderá acontecer no dia em que a junta do arco deixe de fazer parte do concelho de Cabeceiras de Basto.
Bem haja
Caro anónimo das 2.55, não percebi nada do que escreveu nem onde quis chegar.
Caro anónimo das 14:31 não percebo porquê?
Fragmentar mais aquilo que já está fragmentado em demasia, pelo exagero de freguesias e concelhos que portugal tem?
Ou é pelas passoas mesquinhas de ambas as freguesias?
Respeito a sua opinião, mas não concordo com ela.
bem para começar tudo o que é em demasia é prejudicial...contudo, o bairrismo é algo que ja faz parte do nosso codigo genético arcoenses de casta pura :) ...obviamente que anda aqui muita gentinha errada e com uma falta de discernimento relativo a muito pontos que tanto gostam de opinar...dediquem-se a pesca sempre é mais saidavel e certamente que entendem mais...a desgraça alheia nao deve nunca, em circunstancia alguma, ser motivo de piada, seja ela no Arco ou em qualquer outro sitio..e mais a hipocrisia é algo fantastico que isso sim a mim me dá vontade de rir. Espero, muito sinceramente, caro anónimo engraçadinho das 20h14 q nunca venha a precisar destas valencias sociais pq pode sempre recordar o mal que lhe desejou...agora qto ao pragmatismo enunciado por uns que vivem longe e nao sentem no dia-a-dia as benfeituras :) de uns e d outros, que se cale com a dignidade que certamente tem...obviamente que o bairrismo com peso e medida é optimo para desenvolver a nossa vila, pq é esse mesmo bairrismo que motiva o associativismo, o voluntariado em qualquer entidade..pq o que seria o DAB sem os voluntarios que arregaçaram as mangas e construiram o pouco, que é algum, campo de futebol?! o que seria do grupo de jovens, sem o voluntariado daqueles que em prol dele dedicam horas?! O que seria das mais diversas entidades sem esses conceitos?! e nao venham com gracinhas..e s vierem pelo menos que sejam inteligentes...
Caro anónimo das 15h45: sinto no seu comentário aquele gene que so voces arcoenses têm, que é o gene do sentido de inferioridade em relação a Refojos de Basto, quanto ao resto... cada vez vos acho mais parecidos com os ciganos...
Que fique claro uma coisa, sou o anónimo das 22:53h, e das 21:13h.
Caro anónimo das 20:52h você também gosta disto.
Caro anónimo das 15:45h, essa do código genético é do mais absurdo que existe, o bairrismo é um sentimento ou comportamento aprendido socialmente, nunca poderá estar no código genético. Isso está é em alguns de vocês aí no arco, à semelhança do anónimo das 20:14h e o das 20:52h(provavelmente de refojos) que se deixam influenciar pelo clima de rivalidade que existe entre algumas pessoas de ambas as freguesias, cujos nucleos urbanos, imagine-se, estão divididos apenas por 6 km, ou seja, quase nada.
E dizer que é às custas do bairrismo que se constroi o associativismo e o voluntariado, valha-nos deus, é de bradar aos céus. Eu chamo-lhe antes solidariedade, união das pessoas em prol de objectivos e causas comuns, competição saudável, etc...que aliás se podiam alargar a outras freguesias e quiçá outros concelhos (percebe onde quero chegar???) Tem razão quando diz que o bairrismo faz falta, mas é um bairrismo saudável, não este que faz o inverso, fractura. Imagine se no arco houvesse um bairrismo interno deste tipo, isto é, rivalidade, por exemplo, entre pessoas da serra, com pessoas da rua velha, da cerca nova, do caneiro, etc. Já pensou como seria, agora imagine se houvesse este bairrismo aceso entre todas as freguesias do Concelho. Imagine o que seria?
E sim vivo longe, nasci em Cabeceiras de Basto e vivi aí até aos 18 anos na freguesia de Riodouro, e isto já era assim, mas passados muitos anos vejo que tudo se mantém igual, se calhar sou eu que estou errado. Onde resido actualmente também há bairrismo, mas ele limita-se a uma competição saudável nas actividades culturais e no sentimento de identidade... nunca passando para as ofensas pessoais e indignas. Também nunca residi em Refojos nem no Arco, nunca percebi essa estupida rivalidade, nem quero perceber porque já vi que isso é de raiz social, so se cura com o tempo, e quando as pessoas se habiturarem a pensar com a própria cabeça.
Nota: se não se querem identificar, usem alcunhas. Fica muito mais fácil e inteligível a discussão.
Caro anónimo dsa 23.23: esta rivalidade existe entre entre Refojos e Arco de Baúlhe não tem nenhuma razão de ser, aliás se perguntar a alguma das pessoas que fomentam esta rivalidade o porqê, simplesmente recebe um "nã sei" ou "porque sim". É triste porque os mais velhos foram passando o "testemunho aos mais novos e assim nunca mais se vê o fim desta idiotice.
Quando frequentei o Colégio de S. Miguel, no principio dos anos 80, já era assim...
não haverá outros assuntos para variar o tema rivalidades?''obrigada....esta linda terra desenvolvida fisicamente, mas cada vez mais cadavérica quanto às mentalidades...desilude qualquer cidadão que seja consciente e reponsável pelo progresso mental dos cidadãos...não entendo porque vão estudar para as bandas citadinas com universidades â mistura e regressam como filhos pródigos ,sem nada de importante salvo raras escepções não é doutor ?
Torna-se realmente interessante...dislumbrar com comentarios elouquecentes...sim pq entre a inconsciencia e a loucura deve haver algum sentido. Qd s fala em codigo genético obviamente q é uma metafora...e meu caro, todos nós pertencemos a uma etnia seja ela qual for..agora quem nutre sentimentos de inferioridade certamente que nao sou eu, nem os arcoenses...nem em relação a refojos nem em relação à etnia cigana, sendo certo que esta rege-se por alguns valores, que estou certo que faltam a muita boa gente...e quem fala sem conhecimento de causa, que se cale sempre será mais acertivo certamente...
Parem com essa mania da perseguição... pq com todo e devido respeito esse vosso narcisismo ja deixou de estar em voga há muito tempo...
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