Os pinheiros e carvalhos rompem as bermas da autoestrada. É o espaço que lhes resta depois de tudo em redor ter sido tomado por espécies importadas. Árvores tais, trazidas pela cor do dinheiro, desenquadradas que desarranjam ecossistemas e paisagens. Aliás, não fosse a floresta autóctone sacrificada pela monocultura do eucalipto, e Portugal era um país bem mais bonipto.
terça-feira, 8 de junho de 2010
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1 comentário:
valha-nos ao menos as bermas!!! benditas sejam por nos criarem, mesmo que ilusório e momentâneo, um paraíso terrestre.
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