terça-feira, 26 de outubro de 2010

O futuro da saúde portuguesa

Azar para quem perdeu a conversa no Plano Inclinado, entre João Semedo (Bloco de Esquerda) e Medina Carreira, sobre o futuro do Serviço Nacional de Saúde. O "maior e o melhor serviço público", concordaram. Aventaram um colapso com o actual estado das coisas, sobretudo na insistência inaugurada por Luís Filipe Pereira, do Governo de Barroso. As tais parcerias-publico privadas (PPP), em que o Estado sai sempre a perder, com uma factura sempre superior face à gestão clínica tradicional dos serviços de saúde, muito mais realista e barata. Não tarda nada, previram, o modelo PPP há-de alastrar-se aos Agrupamentos de Centros de Saúde 3.ª Geração/ USF's, com financiamento não indexado ao Orçamento de Estado, gestão economicista e trapaceira para Bruxelas ver, uso do crédito bancário para assegurar serviços. Isto, abrindo portas à participação de capital de Bancos, que já por aí andam com os seus Grupos de Saúde. Nessa altura, o Sistema de Saúde do país sairá muito mais caro aos portugueses, como contribuintes e utentes - perdão - "consumidores" do produto de saúde. A mercadoria, essa, já se sabe, não vai ser igual para todos.

3 comentários:

Anónimo disse...

Depois do átomo e da descoberta do neutrão, do protão, do electrão, do fotão, do quark, do fermião, do bosão, do gluão, ...
José Sócrates Pinto de Sousa acaba de descobrir o Pelintrão, uma partícula sem massa nem energia, que suporta toda a carga.
Com esta descoberta Portugal será, para o próximo ano, um forte candidato ao Prémio Nobel em Física.

Anónimo disse...

http://economico.sapo.pt/noticias/as-contradicoes-de-socrates_101683.html


que rico
mete ai no teu blog
que tem mesmo pinta este video

josé manuel faria disse...

Eu vi. Semedo é do melhor que o BE tem, é pena ter pouco peso no aparelho,dava um bom ministro.