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«Ao fundo espera-nos a antiga estação de mudas de Arco de Baúlhe, hoje terminus da linha férrea do Vale do Tâmega (vd. Tomo 1, p. 609).
A pov. alongada e modesta, situa-se no cruzamento da estrada de Amarante (E.N. n.º 210) com a estrada que estamos a percorrer, de Guimarães a Vila Pouca de Aguiar (E. N. n.º 206). Próximo da est. do cam. de ferro, no extremo Sul da pov., há uma modesta hospedaria. No extremo Norte, junto da bifurcação da estr. para a Ponte de Cavez (via de Trás-os-Montes), encontra-se outra.
Na encruzilhada das duas estradas situa-se um pequeno viveiro de plantas da Junta Autónoma das Estradas. O rio Tâmega corre ao fundo, entre arborizados pendores e enormes fraguedos.»
Sant'Anna Dionísio (1964), in Guia de Portugal, 4.º vol Entre Douro e Minho, tomo II. Minho, 3.ª ed. [Fundação Calouste Gulbenkian, 1996], p. 1303.
4 comentários:
Tenho este volume desta colecção Guia de Portugal, original.
O mal que os idiotas fizeram ao vale do Tâmega.
E continuam, hão-de continuar!
Mas a A7 promoveu um fenómeno nunca outra visto, nem no Entroncamento (terra dos fenómenos): deslocou o centro do Norte. O centro do Norte é agora Cabeceiras!, nem que seja com portagens 60% acima da A1, nem que Cabeceiras vá na frente no desemprego e na e-migração. O povo, se calhar, tem razão: tem o que escolheu, logo, o que merece.
Estúpido, o povo.
dava 1euro pela cabeça do gajo que encerrou a linha do arco amarante. tambem nao valia mais
sua excelência cavaco silva e sua excelência joaquim barreto.é pah..mas afinal ambos ainda estão no poder..não há mais políticos?novos políticos?novas ideias?..a resposta: NÃO.não porque a grande maioria dos deputados vive exclusivamente da política e, como é óbvio, não querem perder o estatuto.como diz Medina Carreira: "o país precisa de gente com mentalidade mais-á-frente, com 10 anos de avanço".eu acrescento:o único erro grave da nossa república foi, aquando da sua emancipação, ser liderada por pessoas com mentalidades - consecutivamente -com 10 anos atrás, retrógadas de todo,estúpidas.
para terminar, uma questão: - seremos mesmo um país independente?com moeda própria, fronteiras demarcadas, sem a "regulação" do FMI?teremos identidade?qual?
- "ah..já sei, somos um país de pessoas optimistas".
- muito bem, então deixe-me dizer-lhe que o optimismo e a irresponsabilidade caminham de mãos dadas.no caso português, caminham num só corpo pois estão á espera que um milagre aconteça..sem nada fazerem.assim, meus amigos, é fácil, com tanto desinteresse, haver maiorias absolutas e afundara o país.
"caminhamos a passos largos para sermos um país do norte de África e não do sudoeste da Europa.há muito que nos afastamos dos modelos europeus, dos modelos nórdicos, dos modelos da civilização" MC.por cá o que interessa é a fuga ao imposto, o pedir e pago quando me apetecer, a corrupção,etc. e tudo isso começa pela entidade patornal, o Estado.acreditam na salvação do país com estes políticos?não sejam otimistas
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