Propaga-se aos 4 ventos a aposta do país nas energias limpas e na eficiência energética, e depois, passo a passo, desmantela-se o sistema de transportes que melhor poderia servir o público e ao mesmo tempo diminuir a dependência energética do exterior. O governo suprime assim, em contra-ciclo com o que se faz lá fora, mais 450 km de ferrovia regional, em contínuo com o paradgima inaugurado pelos executivos de Cavaco Silva. Pior é que não vejo outra razão que não arrastar o cada vez mais empobrecido contribuinte para o roubo rodoviário, com as incomportáveis portagens e combustíveis. Neste sentido, ou mudam radicalmente esta perspectiva destrutiva do sistema público de transportes, ou que arrepiem caminho de vez. Esta gente que insiste em (des)governar o País não vale um único voto que recebe.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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