o maior ícone da social-democracia europeia foi assassinado há 25 anos. as reformas, que resultaram no exemplo escandinavo do bem-estar social e da firmeza pelos direitos-humanos, deviam servir de inspiração aos actuais aduaneiros da crise, muitos deles que se dizem socialistas e sociais-democratas (uns de nome, outros de estatuto ideológico).
2 comentários:
Subscrevo! Temos uma Europa com líderes muito fracos, a começar em Merkel, a passar pelo Sócrates, pelo Sarkozy e a acabar no Durão Barroso. Portanto, uma mistura explosiva que na ausência de uma ideia do ques e quer para a Europa, só pode dar problemas.
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Tambem sou da regiao de Cabeceiras de Basto :)
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