Estes jovens e tantos deles pululam em instituições de Cabeceiras, Câmara, Mútua, Empresas Municipais, etc, etc são infelizmente, o produto das políticas Socrático/Barretistas. Começam pelo estágio profissional e vão ficando, ficando,ficando, embalados por promessas de entrada para os quadros, nas AEC (s)do ciclo, nas Piscinas, precariamente, alguns anos e anos, sem horizonte, sem futuro, presos pela "trela" abdicando da sua dignidade, do seu espírito crítico, do seu futuro. O retrato de Cabeceiras, infelizmente, é o retrato deste Portugalzinho, dos contratos precários e dos recibos verdes. Geração que na melhor das hipóteses, trabalhará até aos 70 anos, se não for mais.
Esqueces-te da nova modalidade praticada por essas instituições por ti mencionadas, também tens a outra forma de empregar mandando para o desemprego indo buscalos de seguida.
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3 comentários:
Estes jovens e tantos deles pululam em instituições de Cabeceiras, Câmara, Mútua, Empresas Municipais, etc, etc são infelizmente, o produto das políticas Socrático/Barretistas. Começam pelo estágio profissional e vão ficando, ficando,ficando, embalados por promessas de entrada para os quadros, nas AEC (s)do ciclo, nas Piscinas, precariamente, alguns anos e anos, sem horizonte, sem futuro, presos pela "trela" abdicando da sua dignidade, do seu espírito crítico, do seu futuro. O retrato de Cabeceiras, infelizmente, é o retrato deste Portugalzinho, dos contratos precários e dos recibos verdes. Geração que na melhor das hipóteses, trabalhará até aos 70 anos, se não for mais.
Eduardo,
Esqueces-te da nova modalidade praticada por essas instituições por ti mencionadas, também tens a outra forma de empregar mandando para o desemprego indo buscalos de seguida.
É o exemplo das instituições que temos...
Concordo.'é triste, mas existe'. A música dos Deolinda reflecte, sem dúvida, a realidade vivida pela apelidada 'geração à rasca'.
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