quarta-feira, 30 de março de 2011

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é sabido que um dos malabarismos financeiros do ministro das finanças nos últimos anos, para levar o défice das contas do estado a critérios de bruxelas, passou pela desorçamentação progressiva das empresas públicas, que agora têm de recorrer financiamento externo. ora na incapacidade de fazerem face às despesas, as dívidas da edp, ren, refer, águas de portugal e afins, acumulam-se e sofreram agora também um corte no índice dessas agências de rating. resultado? o país, com uma dívida galopante e o fmi à porta, vai ter de vender as jóias a preço de saldo, sem garantia sequer que fiquem em mãos portuguesas. e mesmo essas tão pouco são de fiar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Ena, tantos comentários!!!

Anónimo disse...

que venha o FMI,pa foder esses mamões!!!

Anónimo disse...

Então este ministro disse, antes de os juros da dívida pública terem chegado tão longe, que caso esses juros ultrapassassem os 7% ele iria embora. Chegaram aos 9%, ele vai, mas não pelo seu pé. Foram corridos.
É um homenzinho de palavra lá isso é. Deve ter aprendido com o seu chefe (claro o Sócrates) outro mentiroso compulsivo.
Deixam o país nesta situação e ainda atiram com as culpas nos outros. Grande gentalha.
Madureira

Anónimo disse...

Andaram tanto tempo a dizer que os seus antecessores só à csta de habilidades é que conseguiam segurar o déficit e agora descobre-se que fazem igual e pior. Mas o pior é qne nem assim conseguem.