quarta-feira, 27 de abril de 2011

é preciso fazer um desenho?

sete mil milhões de euros para produzir um por cento, sublinho, um por cento da energia nacional. A mesma quantidade de electricidade que as barragens viriam a gerar pode ser poupada com medidas de uso eficiente da energia, na indústria e nos edifícios, com investimentos dez vezes mais baixos, na casa dos trezentos e sessenta milhões de euros, com períodos de retorno até três anos, portanto economicamente positivas para as famílias e as empresas. Temos 170 grandes barragens, um terço das quais hidroeléctricas, será que precisamos de mais estas barragens? Claro que não. O esforço financeiro é incomportável, as consequências ambientais serão desastrosas e o desenvolvimento sócio-económico não existirá

2 comentários:

Anónimo disse...

mas os bolsos de alguns enginheiros ficarao cheios, bem como restantes companhias de construçao civil!!!!tem sido isto..tem sido esta vergonha que temos acompanhado continuamente.roubos,mais roubos. bem dizem os ingleses quando afirmam que Portugal sempre foi e sempre sera de algumas familias. deixemo-nos de brincadeiras!!!ninguem se revolta!!!!???entram na nossa casa, no nosso bolso, roubam-nos dinheiro que necessitamos para os nossos filhos e netos, aumentam-nos os preços para vivermos aflitos....e ninguem se revolta!!

SINTO VERGONHA DE SER PORTUGUES...E ENQUANTO TIVER FORÇA, REJEITO A EMIGRAÇAO!!!LUTAREI NAO PELOS OUTROS, POR MIM, PELA MINHA LIBERDADE!!

repto: se a opiniao do povo se revela importante, entao nao se permita que seja eleito alguem, em eleiçoes com menos de 90% de individuos votantes!!!

basta de politicos enginheiros e gestores..politicos do B (betao e banca)

Anónimo disse...

Uma vez que esses monstros das barragens são para avançar porque é que não se exigem contrapartidas visivesi.
Á quem defende que deviam por a EDP a pavimentar a linha do tamega ou o que sobra dela uma vez que as más linguas diz que é para ficar em saibro - o tal alcatrão branco do campilho. como alguns socialistas iluminados troçavam.