A história de "um homem invulgar" é de uma penosa vulgaridade. Para ser primeiro-ministro ou líder partidário não é necessário ter a biografia de um Mário Soares, de um Álvaro Cunhal ou até de um Sá Carneiro. São homens da fundação da nossa democracia. Carregavam a história consigo. Era um tempo em que o parlamento não estava povoado por gnomos políticos, em que representar o povo não era motivo de suspeita geral e em que governar era um pouco mais do que gerir decisões alheias.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
o homem vulgar
por
Vítor Pimenta
Etiquetas:
fantasia lusitana,
passos coelho,
PSD
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2 comentários:
Mesmo esses tiveram as suas fraquezas mas os que lhes sucederam foram longe demais. Mas, é preciso dizê-lo, sempre com o nosso aval.
Eram outros tempos. Agora outros inetresses se alevantam.Se não vejam cá no nosso burgo, como elas acontecem e se sucedem umas ás outras.
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