sexta-feira, 10 de junho de 2011

lata

no discurso do dia da raça em castelo branco, cavaco silva não se frenou em referir a frágil condição do interior e o défice de produção agricola e industrial do país. o trágico diagnóstico veio somente da boca do primeiro-ministro que mais vendeu ilusões no jorro de dinheiros comunitários, que desmantelou a máquina produtiva portuguesa e de cujas políticas mais encostaram a riqueza ao litoral. a idade realmente é um posto.

13 comentários:

Anónimo disse...

Cavaco acusa demência...

Eduardo disse...

Tens razão. Cavaco foi um dos construtores do Portugal a duas velocidades, com os subsídios comunitários a granel, que foram entrando por estes concelhos e levando paulatinamente as pessoas a abandonar as terras agrícolas e as florestas, para frequentarem cursos de De(Formação) profissional desajustados às necessidades locais e que infelizmente nada qualificaram, criando uma legião de "analfabetos funcionais". Por outro lado, os dinheiros de Bruxelas possibilitaram às Câmaras investir em alcatrão e cimento, mas não incentivaram a dinamização económica e a criação de emprego,também por impreparação dos próprios autarcas, convencidos que a sua função, era,(é), pavimentar caminhos e fazer condutas de água e saneamento, assim como escolas e piscinas.

Catarina disse...

Quando ouvi o Cavaco falar sobre a agricultura até me deu vontade de rir... Pensei exactamente o mesmo que tu... Que lata!!

Eduardo... Ter condutas de água e saneamento não é algo que considere um luxo... Quanto ao resto já poderei concordar...

Anónimo disse...

Bem, se há escolas, piscinas, caminhos pavimentados e condutas de água... já não é assim tão mau... já se viveu pior, por aí!!!

Anónimo disse...

Pois, no século passado, muita gente experimentou isso.

Anónimo disse...

um passado muito recente.

Eduardo disse...

É, seguramente, é muito bom ter piscinas, pavilhões e pistas para cavalos. Mas de há uns 7,8 anos a esta parte pedia-se muito mais aos autarcas. Que fossem indutores e promotores do crescimento em qualidade. E crescimento em qualidade, só com políticas que dinamizem o emprego e a qualidade. Como? Baixando taxas municipais às empresas, vendendo os terrenos camarários em parques industriais a preços acessíveis em função da criação de postos de trabalho e não como presentemente acontece, em que se procura meter dinheiro nos cofres municipais com a venda de terrenos, não pensando nas pessoas. E muitas outras medidas. Cavaco aceitou medidas da europa que conduziram ao abandono do interior. Muitos autarcas foram dignos sucessores dessas políticas. Há mais vida para além do alcatrão e do cimento. Ou será que não?

cabaco silba disse...

a vida para lá do cimento- campos a monte cheios de silvas
kkkkkkkk
rsrsrsrss
lol, lol, lol, lol
ehheeheheh

Anónimo disse...

pobres e mal agradecidos! é o que o povo de cabeceiras com o arco incluído são. derão-lhes infra-estruturas, meios e condições como nunca tiveram antes e ainda assim se queixam? querem também o quê? que também trabalhem por vós? cambada de parasitas.....

Anónimo disse...

faltou acrescentar ainda a grande lata daqueles que têm quintais cheios de silvas, que não os cultivam, que compram os legumes e a fruta no mercado ainda culparem o governo por eles estarem a monte....

cabaco silba disse...

OLHa ANONIOMO DAS ONZIDEZ, nao culpes o pobo porque o pobo do arco nao tem culpa e aqui ha pouca terra pra cultivar e as infra-estruturas servem toda a gente, incluindo TU

Anónimo disse...

ó "cabaco silva" das 21:45, além de tudo o resto também não sabeindes ler e interpretar o que foi escrito?!?
anónimo das 11e cinco e onze e dez

Anónimo disse...

O esforço foi feito por isso não tem de que te queixar. Ah, já agora tu também és bom (demais) a interpretar, claro.