ontem mais um convívio e a rua a consagrar-se como espaço nobre de arco de baúlhe.
domingo, 31 de julho de 2011
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por
Vítor Pimenta
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Arco de Baúlhe
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ontem mais um convívio e a rua a consagrar-se como espaço nobre de arco de baúlhe.
16 comentários:
Pela foto nota-se uma afluencia louca lol
teve mesmo uma afluência louca.(ainda) é bom viver na Vila de Arco de Baúlhe. lamentavelmente esta honrosa freguesia ainda pertence ao concelho de Cabeceiras de Basto e como tal ainda estamos subordinados.mas vivemos tempos de mudanças rápidas e mais cedo do que se pensa seremos autónomas na vida e no viver daqueles líderes políticos de abadim e rio douro, que tanto mal, atraso e desorganização agoiram para este recanto de Baúlhe.boa iniciativa. parabéns comissão de festas da N.Sra. Dos Remédios.é bom ter gente multicultural e meritócrática em organizações.felizmente as cunhas de câmaras e de arcas e baús, lá, ficam de fora.queres ajudar, aparece e trabalha.será o teu trabalho que mostrará o respeito que te darão.que siga de exemplo aos pensadores oportunistas baratos. viva o Arco de Baúlhe
Então! só se come numa mesa? o resto são figurantes? isso é uma montagem não é? São muito brincalhões...
Exelente trabalho de montagem...
Parabéns!
Não se enchergam mesmo. Não se vê que estavam á espera de serem servidos?
Para isso era escusado comentarem.
RESSABIADOS????????
e desde quando é que esta ilustre freguesia poderá ser de outro concelho se desde os seus primórdios é pertença deste concelho???!!!!que mentes loucas e destravadas poderão fazer comentários a Abadim ou Riodouro???sem esses nobríssimos políticos estaríamos a viver na idade Média numa simples aldeiazita cheia de quelhos mal desenhados...enfim....gostaria que em vez de malmaior se falasse em bemmaior e assim ao falarmos pela positiva teríamos uma vila com mentes puras e justas
Podem pedir a independência, não se perde nada, pelo contrário.
O Sr. Espiga Dourada fica a saber que nem sempre a freguesia de Arco de Baúlhe fez parte exclusivamente do concelho de Cabeceiras de Basto. Tempos houve que esta freguesia era partilhada pela região do Minho e por Trás-os-Montes, e pelos concelhos de Cabeceiras e Atei de Basto.
eu entendo ser de consenso geral.os cabeceirenses dizem á boca cheia que "não se perdia nada se a Vila de Arco de Baúlhe deixasse de pertencer ao concelho de Cabeceiras".já os Arcoenses não mostram interesse nenhum em pertencer ao respetivo concelho pois têm sido bastante prejudicados nos últimos anos com obras de alguidar que deixam sempre muito a desejar.
mas, pior ainda foi o compadrio democrata, entenda-se por partido democrata, que impediu a escola de Molares (fermil) de pertencer á vila de Arco de Baúlhe com a seguinte justificação: "Se a escola profissional não vier para refojos, não a queremos no concelho" Sr. Campilho
Portanto, estas "guerrinhas" já são muito antigas!Não estará na hora de os Cabeceirenses se unirem para enfrentar estes tempos conturbados e dexarem de lado estes comentários estupidos??
São todos Cabeceirenses quer gostem quer não e, nada indica que hajam mudanças.
Penso que estas opiniões não reflectem o que a maioria dos cabeceirenses pensa. Há rivalidades e bairrismos à mistura, mas não há o mal-estar que aqui se apregoa -"nem pouco mais ou menos". Esta iniciativa foi interessante e muito animada. Parabéns aos participantes e organizadores. Em Refojos, infelizmente, não há nada disto.
não vou alimentar este forrobodó. acompanho o marco. acho que a realidade entre o comum dos cidadãos
é muito diferente de há muitos anos atrás e muito dificilmente se poderia encaixar outro contexto que não o actual. agora também sou da opinião que o município tem uma grande diversidade de paisagens e contextos comunitários e sociológicos particulares que devem ser devidamente preservados e promovidos, de modo a enriquecer o concelho do ponto de vista das oportunidades e da economia.
OH Sr. Marco, toca a organizar...lol.
Caro anónimo, apenas dois pontos:
não me trate por senhor, se Ele (ou ele) existe, com certeza que não encarnou na minha pessoa - basta Marco;
não me importo nada em ajudar a organizar, haja vontade.
Sr. Marco, não me leve a mal, mas é a minha maneira de ser.
Já agora um esclarecimento que se impõe, senhor anómnimo das 12:52.
A Escola Agrícola de Fermil não é do tempo do senhor Campilho nem do Partido Democrata (?). Essa passagem foi antes da revolução de Abril e os protagonistas foram outros, apesar de haver algum paralelismo nas declarações que então terão sido proferidas.
Mas agora já se fizeram coisas bastante parecidas...
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