Peter Villax, um empresário português, responde algumas questões colocadas numa entrevista do jornal i. Embora discorde totalmente de algumas respostas, digamos, culturais e sobre a sociedade portuguesa, outras acho-as interessantes e a considerar. A ler: Fico admirado pela forma excelente como Portugal funciona na ausência completa de eficácia jurídica.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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4 comentários:
Creio que tem razão em quase tudo o que diz na entrevista, é verdade que temos uma mentalidade muito tacanha em relacção ao trabalho, temos tambem uns sindicalistas que vivem á custa do trabalhador,e que fomentam essa tacanhês...enfim, não passa de uma entrevista de uma pessoa que tem uma visão muito diferente do portugues comum.
Era preciso por em prática o que ele diz, isso é que era preciso.
" só se lembram dos ricos para pagar impostos, mas não os desafiam a criar riqueza"
Ora nem mais...
Esta estupidez de imposto sobre imposto, vai-nos deixar na miséria...temos que trabalhar trabalhar, acho que todos os portugueses aceitam isso, mas não aceitam trabalhar para pagar uma divida que foram outros que contraíram. Fala-se sempre em cortar nos ordenados...não cortem nos ordenados...aumentem as horas de trabalho de cada um, todos aceitariam de melhor tom.Cortar cortar cortar mergulha-nos numa espiral de empobrecimento.
Temos a geração mais preparada da história, e não está no activo. Era como durante uma final ter a melhor equipa no banco de suplentes.
portugal portugal de que é que estás à espera
C.M.L.
Carlos Leite vai lá soldar para a tua freguesia que disto tu não percebes nada de nada!
Concordo contigo Carlos, vivemos num mundo cheio de lobbies em que a espiral só é construtiva para países como a China Alemanhas e outros interessados nesta crise.
E ao coisinho das 19:59,que vive em crise, talvez de existência ou de cotovelo tenho a dizer uma coisa: és tão baixinho ao tentares atingir o comentador e não o comentário...o Carlos comentou, e tu que percebes tanto disto não foste capaz de argumentares de forma diferente.
Margarida M.
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