domingo, 28 de outubro de 2012

finale tragico

O Jornal de Notícias dá destaque à morte de Gaspar Roby nas mãos do "afilhado", a quem vinha oferecendo educação e modos desde criança. Duas figuras conhecidas em Arco de Baúlhe, quantas vezes engravatadas a segurar o Pálio nas procissões, outras tantas a deambular numa mofada altivez entre as duas casas apalaçadas, propriedade da família. Estas que, ao contrário do palacete de Infias em Braga, mal vão aguentando as entranhas face aos elementos. Hoje, mais que os equipamentos públicos e sociais erguidos nos terrenos entre as ruínas, as conversas fazem-se em redor do desaparecimento trágico do "Gasparinho", um aristocrata que se confundia com cada um de nós.

4 comentários:

Anónimo disse...

... só para dizer que, quem o conhecia sabe, não merecia tal destino, nem de longe nem de perto.
O problema é que o assassino nem sequer vai pagar por isso.

Anónimo disse...

Não sabia que tambem tinha casa no Arco de Baúlhe!! Era daí? Conhecia-o de Braga.

Vítor Pimenta disse...

Penso que eram apenas propriedades secundárias de família, mas passava muito tempo no Arco,sim

Anónimo disse...

O Gasparinho, era assim que o conheciam no Arco, para além de dirigente do D. do Arco, no tempo do Sr. Campos e de outros, foi também árbitro da A. F. de Braga, penso que na década de oitenta.
Como alguém referiu, não merecia tal destino, pois não fazia mal a ninguém, antes pelo contrário.