quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

o estupor generalizado

O caso de Artur Baptista da Silva é exemplo de que, neste país, um pedante qualquer com um currículo omisso e a repetir lugares comuns sobre problemas e soluções da crise, pode passar por observador da ONU. Até por primeiro-ministro.

2 comentários:

Anónimo disse...

Quem o ouviu disse que não notou diferenças significativas entre ele e os nossos políticos... fossem os de cá ou os de lá!

Anónimo disse...

Porque é que as mentes mais brilhantes e honestas do nosso país fogem da política!?E porque é que entre essas mentes brilhantes algumas optam por se enclausurar desde cedo no curso de medicina, optando "apenas" por tratar a saúde das pessoas....quando têm competência para muito mais!!??