terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

simbólico


Bem ou mal, a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto optou por cortar pela raiz o "Arco" de cedros que se evidenciava no Jardim Público de Arco de Baúlhe. É sempre mais fácil e barato que aparar e cuidar daquilo. Para lá da higiene das vistas, o acto não deixa de simbólico do desprezo a que tem sido deitada a segunda vila, pela crescente política centralista municipal (sim, é relembrar a história dos agrupamentos  escolares e afins), coisa que não é nada mais que o abandono total e completo pelo espaço comum arcoense. Negligência essa que tem também passado pelo descuro do ordenamento urbanístico e pela preservação do património, como são muitos e trágicos os exemplos na Rua e na Avenida.

Sinceramente, trocava a estapafúrdia piscina ao ar livre, que se aprontam a fazer no lugar do Souto, para atirar água de cloro aos olhos de pobres de espírito em ano de eleições, em esforço e atenção proporcionais aos que tem sido dados na gestão do espaço público de Refojos. Já agora, e antes dos arcoenses levarem rótulo de "pobres e mal agradecidos", reforço que aqueles cidadãos não querem nem mais nem menos atenção que os outros. Que se cumpra aqui a mesma igualdade que a Câmara de Celorico de Basto, por exemplo, tem agraciado às vilas daquele concelho. É só ir lá espreitar.

7 comentários:

Anónimo disse...

Sem sobra para dúvida Vitor, só centrados em Refojos como se pensassem que só lá é que há O2. O Exôdo rural notar-se-á daqui por uns anos, Refojos será só dormitório e o ARCO a capital da indústria da Região de Basto

Anónimo disse...

O abandono é propositado e eu diria mesmo cirúrgico. Vejam os milhares que vão sendo dados ao futebol, principalmente ao clube lá do sítio e o que querem atribuir ao Arco. quase nada. só conseguiram "dar" dinheiro para uns quantos o desbaratarem. o problema é que o Arco saiu sempre a perder, em toda a linha.

Anónimo disse...

Cuidado, também deu muito ao arco só não se consegue descobrir onde o enterraram, mas ele qualquer dia vai aparecer, aos buracos que lá se vão abrindo.

Anónimo disse...

Metes dó armando duro

Anónimo disse...

O Arco sobre de constante vitimização:
1. Biblioteca Municipal;
2. Museu das Terras de Basto;
3. Centro Escolar;
4. Central de Camionagen;
5. Piscina Municipal;
6. Casa do Povo restaurada;
7. Centro de Emprego das Terras de Basto.

Depois, um Desportivo, esperemos, que se começa a reerguer.
Rivalidades de esquina. elisas, duros, e uma nada de significativo a naão ser a perseguição de refojos. assim não vão longe.

E já agora: quem mandou cortar o arco do Arco?
E já agora, quual é apoio que vai receber o arcoense?

Anónimo disse...

O Arco sobre de constante vitimização:
1. Biblioteca Municipal;
2. Museu das Terras de Basto;
3. Centro Escolar;
4. Central de Camionagen;
5. Piscina Municipal;
6. Casa do Povo restaurada;
7. Centro de Emprego das Terras de Basto.

Depois, um Desportivo, esperemos, que se começa a reerguer.
Rivalidades de esquina. elisas, duros, e uma nada de significativo a naão ser a perseguição de refojos. assim não vão longe.

E já agora: quem mandou cortar o arco do Arco?
E já agora, quual é apoio que vai receber o arcoense?

Anónimo disse...

Claro que este fala do Arco mas é da faia.
1-biblioteca municipal para que serve isso ao arco, teve que ser e sabes bem porquê.
2 - Museu das terras de basto, vamos ver por quanto tempo, mas o ferroviário já cá estava.
3 - centro escolar, não foi bem ao centro mas quase resultava no fecho antecipado da tua escola. parece que ali criança sofre
4-central de camionagem e outros negócios com o restante terreno e outras instalações.
5- piscina municipal, não deviam chamar nomes aquela coisa, pois tem outro
6- casa do povo restaurada e com novos donos mas foi restaurada com o dinheiro de quem, seguro, cãmara ou outro.
7 - centro de emprego das terras de basto também foi obrigatório e parece que ao arco não serviu de grande coisa.
Onde está implementado o plano de urbanização, quais os arruamentos construídos após a aprovação desse plano. O Arco precisa urgentemente de intervenções urbanísticas. vem agora, novamente, a promessa de uma piscina mas falta saber se é para ser ou talvez não.
O arco do Arco nem é importante mas os apoios á arcoense que se saiba isso é a escola de condução que lá existe se era para saber dos apoios ao Desportivo, parece que uns levaram tudo e agora aqueles pouco levarão, apesar das obras. Vê-se que és do sistema e que o arco nada te diz mas o tempo também tem remédio para essas e outras coisas.
Zé da Barca