Vou contar-vos a história de uma Ilha no meio do Atlântico, ornamentada de colinas verdes e florestas mais antigas que o Mundo. Mas por entre as brumas quentes e praias de pedra negra, a escória governa e os homens não existem em plenitude.
Não pode nenhum afirmar-se como tal, tem de permanecer escória entre dementes. Não pode nenhum ergue-se contra o Senhor do Palácio, esse é um deus de montanhas esventradas, de templos e Cidades erguidas sobre o silêncio dos pensantes, com o consentimento dos amordaçados.
O Senhor do Palácio, espectro hipócrita da própria ilha, segura na mão a Espada e calibra inclinada a Balança de uma Justiça sua. E se a Lei for mais forte passam-se editais de demência aos homens de lá. E dementes e moucos continuam os outros homens por cá.
Não pode nenhum afirmar-se como tal, tem de permanecer escória entre dementes. Não pode nenhum ergue-se contra o Senhor do Palácio, esse é um deus de montanhas esventradas, de templos e Cidades erguidas sobre o silêncio dos pensantes, com o consentimento dos amordaçados.
O Senhor do Palácio, espectro hipócrita da própria ilha, segura na mão a Espada e calibra inclinada a Balança de uma Justiça sua. E se a Lei for mais forte passam-se editais de demência aos homens de lá. E dementes e moucos continuam os outros homens por cá.
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