Enquanto os soldados australianos tentam segurar os pilares ténues e frescos da Républica Democrática de Timor-Leste.
Por cá, o PM anuncia a revolução das farmácias. Fora o medo do monopólio das empresas "testa de ferro" como diriam os comunistas, de ressalvar a unidosagem das receitas médicas que impedem os medicamentos e dinheiro a apodrecer nos armários porque só precisávamos de 20 comprimidos e só há caixas de 60. Poupam o Estado e os Utentes milhões de euros.
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