Felizes os convidados para a destribuição do pão da economia nacional! O Primeiro-Ministro, qual filho pródigo do Presidente (da ala neutrofílica) e da Primeira-Dama - de esquerda moderna e adaptativa ou pragmática, esquerda esquerda, ou centro esquerda, ou qualquer coisa que se diga de bonito e que faça cair o queixo... - orientou a subida do ordenado mínimo para o maná dos 500 euros. Ora ora, que se para muitos é para aumentar, numa concordância de aumento real com a a inflação, a verdade irónica é que todo se gasta em imposto sobre tabaco, a 5 euros o maço em 2011 de certeza - esse escape social da deprimente realidade percária do trabalho português.
Não fumo e era bom e menos aborrecido se ninguém fumasse, mas com tanta chuva e vento, frentes frias e depressões, até 1000 euros se esfumariam em tragos de cigarro, se a tal me dispusesse, mas a roupa fica com um cheiro insuportável e, com esta intempérie, custa a secar da lavagem.
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