Aparte o descontentamento de quem entope as urgências dos Hospitais e dos SAP's com corrimento nasal e dos que tontos se afilam nos serviços do funcionalismo público -"Ai, não sabia que havia greve..."; deste dia não deve sobrar mais do que das outras vezes: guerras nos números da adesão e o "assobiar par ao lado" do Governo.
O sindicalismo em Portugal é fraco, comprometido, partidarizado e pouco respeitado. As greves não passam de feriados isolados para marcar trabalho no calendário sindical porque no fim, a precaridade continua e a ingenuidade também.
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