Já não é a primeira vez que a AENOR, no traçado da A7, é notícia pelo pior. [Vá, dirão vocês que nunca louvo ninguém.... Mentira, acabei de louvar a vereação da cultura.] De qualquer modo, desta vez, não é a fila de 7 km desde a portagem de Ribeira de Pena, quando só funcionava uma cabine de cada lado a fazer face ao movimento crescente de Agosto e com a ligação à fronteira concluída. O que o JN noticia hoje é a rabanada de animais que cruzam a auto-estrada e fazem sinistros, aos automóveis e a eles próprios. Não são cervos, nem javalis. São cães e restantes animais domésticos. Abandonados pelos donos na via ou aventurados por lá acima sem tirar ticket nem pagar, nem tão pouco com aparelho de via verde.
A diferença é que eles - animais - tão pouco têm de se importar com isto, já basta a confusão que lhe fazemos no mundo. A AENOR é que tem de ser responsabilizada e chamada a atenção pelos utentes, como eu, que deixam coiro e cabelo na caixa e nem por isso têm garantia de não ter de levar com filas compridas ou com uma vaca atravessada.
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